PSB intensificará ajuda a Aécio, diz Beto Albuquerque
"Estamos trocando informações de agenda e onde o PSB puder vai ajudar na coordenação da campanha de Aécio", disse o deputado
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2014 às 15h39.
São Paulo - O deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que foi vice na chapa presidencial de Marina Silva e um dos principais articuladores para o apoio da legenda ao tucano Aécio Neves , disse nesta quarta-feira, 15, ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que PSB e PSDB vão intensificar a troca de informações sobre agenda para potencializar a campanha de segundo turno.
"Estamos trocando informações de agenda e onde o PSB puder vai ajudar na coordenação da campanha de Aécio."
Beto explicou, no entanto, que, nesse ponto já adiantado do segundo turno esse trabalho conjunto entre as legendas será mais "informal" e que a estrutura como a montada em Pernambuco não deve se replicar em outros estados.
Na terra de Eduardo Campos, o governador eleito em primeiro turno, Paulo Câmara (PSB), e o prefeito de Recife, Geraldo Julio, do mesmo partido, passaram a coordenar a campanha de Aécio.
Segundo Beto, a situação em Pernambuco foi peculiar por causa da relação com a família de Campos.
Mas o deputado disse que se empenhará pessoalmente na campanha de Aécio e do candidato a governador no Rio Grande do Sul José Ivo Sartori (PMDB).
"Aécio vai conquistar uma votação expressiva no Sul e também no Sudeste. Essa estratégia do PT de bater na votação em Minas vai se voltar contra eles nas urnas."
O deputado, que integra também a Executiva Nacional do PSB, voltou a comentar o mal-estar com o antigo presidente nacional da legenda, Roberto Amaral.
Após ser afastado da presidência, Amaral declarou apoio individual a Dilma Rousseff (PT), contrariando a decisão do partido.
"O Amaral está criando todas as condições para sair do PSB, mas nós não vamos expulsá-lo."
Beto avaliou que a situação da deputada Luiza Erundina, que era da Executiva Nacional do PSB e deixou o posto por não concordar com o apoio a Aécio, é diferente.
"A Erundina discorda, mas respeita a decisão do partido. Ela não tem uma postura totalitária", afirmou Beto.
O deputado, assim como outros quadros do PSB, participa de evento de campanha que reúne milhares de pessoas na zona norte da capital paulista.
São Paulo - O deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que foi vice na chapa presidencial de Marina Silva e um dos principais articuladores para o apoio da legenda ao tucano Aécio Neves , disse nesta quarta-feira, 15, ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que PSB e PSDB vão intensificar a troca de informações sobre agenda para potencializar a campanha de segundo turno.
"Estamos trocando informações de agenda e onde o PSB puder vai ajudar na coordenação da campanha de Aécio."
Beto explicou, no entanto, que, nesse ponto já adiantado do segundo turno esse trabalho conjunto entre as legendas será mais "informal" e que a estrutura como a montada em Pernambuco não deve se replicar em outros estados.
Na terra de Eduardo Campos, o governador eleito em primeiro turno, Paulo Câmara (PSB), e o prefeito de Recife, Geraldo Julio, do mesmo partido, passaram a coordenar a campanha de Aécio.
Segundo Beto, a situação em Pernambuco foi peculiar por causa da relação com a família de Campos.
Mas o deputado disse que se empenhará pessoalmente na campanha de Aécio e do candidato a governador no Rio Grande do Sul José Ivo Sartori (PMDB).
"Aécio vai conquistar uma votação expressiva no Sul e também no Sudeste. Essa estratégia do PT de bater na votação em Minas vai se voltar contra eles nas urnas."
O deputado, que integra também a Executiva Nacional do PSB, voltou a comentar o mal-estar com o antigo presidente nacional da legenda, Roberto Amaral.
Após ser afastado da presidência, Amaral declarou apoio individual a Dilma Rousseff (PT), contrariando a decisão do partido.
"O Amaral está criando todas as condições para sair do PSB, mas nós não vamos expulsá-lo."
Beto avaliou que a situação da deputada Luiza Erundina, que era da Executiva Nacional do PSB e deixou o posto por não concordar com o apoio a Aécio, é diferente.
"A Erundina discorda, mas respeita a decisão do partido. Ela não tem uma postura totalitária", afirmou Beto.
O deputado, assim como outros quadros do PSB, participa de evento de campanha que reúne milhares de pessoas na zona norte da capital paulista.