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Protesto de movimentos sociais e sindicatos fecha Paulista

Os manifestantes saíram da Praça Oswaldo Cruz e seguiram até a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)

De acordo com o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres, a manifestação ocorre para pedir soluções imediatas para problemas concretos da sociedade (Mario Rodrigues/Veja São Paulo)
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Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2013 às 20h37.

São Paulo – Uma manifestação de movimentos sociais e sindicatos ocupa a Avenida Paulista, em São Paulo. Eles pedem melhorias nas áreas de educação, saúde e transporte. Os manifestantes saíram da Praça Oswaldo Cruz e seguiram até a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Participam do ato o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), o Movimento Passe Livre (MPL) e o PSTU.

De acordo com a Polícia Militar, há 5 mil pessoas no local. No entanto, o cálculo considera também as pessoas que participaram, mais cedo, do protesto contra a entrada de médicos estrangeiros no país.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres, a manifestação ocorre para pedir soluções imediatas para problemas concretos da sociedade.

“Na minha opinião, o que a população quer é solução real e já. A reforma política não é o centro do debate”, disse em referência as propostas apresentadas pela presidente da República, Dilma Rousseff, em resposta à recente onda de manifestações no país.

Entre as demandas dos manifestantes também está o investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação. “Não tem nenhum nenhuma possibilidade de melhoria se não tiver aumento dos investimentos”, disse Prazeres.

O presidente do sindicato cobrou ainda a priorização, nas grandes cidades, do modelo metroviário e ferroviário, em detrimento do rodoviário individual. “O pacote apresentado pela Presidência não atende às necessidades do setor”, destacou.

O membro do MPL Caio Martins voltou a pedir tarifa zero no transporte público. Para ele, é necessário haver maior controle por parte da sociedade nas decisões envolvendo a mobilidade. “O problema é que hoje as empresas é que mandam. O que nós queremos é que essas decisões fossem do Poder Público”, disse.

A manifestação dos médicos, que ocorreu mais cedo também na avenida Paulista, cruzou com a dos movimento sociais. No encontro, alguns médicos vaiaram pessoas que seguravam bandeiras de partidos políticos. A avenida continua fechada nos dois sentidos.

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São Paulo – Uma manifestação de movimentos sociais e sindicatos ocupa a Avenida Paulista, em São Paulo. Eles pedem melhorias nas áreas de educação, saúde e transporte. Os manifestantes saíram da Praça Oswaldo Cruz e seguiram até a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Participam do ato o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), o Movimento Passe Livre (MPL) e o PSTU.

De acordo com a Polícia Militar, há 5 mil pessoas no local. No entanto, o cálculo considera também as pessoas que participaram, mais cedo, do protesto contra a entrada de médicos estrangeiros no país.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres, a manifestação ocorre para pedir soluções imediatas para problemas concretos da sociedade.

“Na minha opinião, o que a população quer é solução real e já. A reforma política não é o centro do debate”, disse em referência as propostas apresentadas pela presidente da República, Dilma Rousseff, em resposta à recente onda de manifestações no país.

Entre as demandas dos manifestantes também está o investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação. “Não tem nenhum nenhuma possibilidade de melhoria se não tiver aumento dos investimentos”, disse Prazeres.

O presidente do sindicato cobrou ainda a priorização, nas grandes cidades, do modelo metroviário e ferroviário, em detrimento do rodoviário individual. “O pacote apresentado pela Presidência não atende às necessidades do setor”, destacou.

O membro do MPL Caio Martins voltou a pedir tarifa zero no transporte público. Para ele, é necessário haver maior controle por parte da sociedade nas decisões envolvendo a mobilidade. “O problema é que hoje as empresas é que mandam. O que nós queremos é que essas decisões fossem do Poder Público”, disse.

A manifestação dos médicos, que ocorreu mais cedo também na avenida Paulista, cruzou com a dos movimento sociais. No encontro, alguns médicos vaiaram pessoas que seguravam bandeiras de partidos políticos. A avenida continua fechada nos dois sentidos.

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