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Protesto contra reorganização escolar fecha avenida em SP

O protesto teve início por volta das 18h30 desta terça-feira (1º)

Estudantes bloqueiam Avenida Faria Lima contra reorganização escolar em São Paulo - 30/11/2015 (Rovena Rosa/ Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2015 às 21h01.

São Paulo - Um grupo de estudantes bloqueia, neste momento, os dois sentidos da Avenida 9 de Julho, na altura do número 848, no centro da capital.

O protesto teve início por volta das 18h30 desta terça-feira (1º). Os estudantes bloqueiam as vias com carteiras. Segundo a Polícia Militar, que não divulgou estimativa de manifestantes, o protesto na 9 de Julho ocorre de forma pacífica.

Hoje de manhã também houve protesto de estudantes na zona sul de São Paulo, próximo da Ponte João Dias, na Avenida João Dias.

Os manifestantes protestam contra a reorganização da rede escolar estadual. Hoje (1º), o governo de São Paulo publicou, no Diário Oficial, o decreto que autoriza a transferência de professores para a implementação da reorganização escolar, que fechará 93 unidades de ensino em todo o estado e afetará 311 mil alunos.

O objetivo é separar as escolas por ciclos, entre os anos iniciais e finais dos ensinos fundamental e médio.

Contrários às mudanças, os estudantes continuam ocupando escolas. São 205 unidades ocupadas, segundo estimativa do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

A Secretaria Estadual da Educação calcula, pelo último balanço divulgado ontem (30), que são 194 escolas.

Na próxima sexta-feira (4), professores da rede estadual devem fazer uma assembleia para discutir a possibilidade de uma greve geral contra a proposta do governo.

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O objetivo é separar as escolas por ciclos, entre os anos iniciais e finais dos ensinos fundamental e médio.

Contrários às mudanças, os estudantes continuam ocupando escolas. São 205 unidades ocupadas, segundo estimativa do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

A Secretaria Estadual da Educação calcula, pelo último balanço divulgado ontem (30), que são 194 escolas.

Na próxima sexta-feira (4), professores da rede estadual devem fazer uma assembleia para discutir a possibilidade de uma greve geral contra a proposta do governo.

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