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Professores da rede estadual mantêm greve e protestam em SP

Os professores aprovaram a continuidade da greve, que começou no dia 16

Professores de São Paulo em greve: "os salários são baixos, as salas superlotadas. É o legado para as próximas gerações", diz professor (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2015 às 20h37.

São Paulo - Os professores da rede estadual de São Paulo aprovaram em assembleia nesta sexta-feira, 24, a continuidade da greve , que começou no dia 16.

Após reunião, os manifestantes seguiram em marcha pelas ruas do centro da capital paulista e chegaram a fechar a Rua da Consolação e a Avenida Ipiranga.

Depois de uma tentativa de invasão ao prédio da secretária estadual de Educação na última quinta-feira, 23, a Polícia Militar faz um cordão de isolamento em todo o prédio. Manifestantes dizem que vão "abraçar" o prédio.

A direção da Apeoesp - principal sindicato da categoria - calcula que 50 mil pessoas participem do protesto.

Já a PM informou que o ato conta com cerca de 15 mil pessoas.

O professor de matemática Ailton Alcântara, de 40 anos, disse que lamenta o sucateamento da educação no Estado. "Os salários são baixos, as salas superlotadas. É o legado para as próximas gerações".

Lúcia de Oliveira, professora de português, disse estar cansada da desvalorização que sofre. "Tenho alunos no ensino médio que ganham mais do que eu".

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A direção da Apeoesp - principal sindicato da categoria - calcula que 50 mil pessoas participem do protesto.

Já a PM informou que o ato conta com cerca de 15 mil pessoas.

O professor de matemática Ailton Alcântara, de 40 anos, disse que lamenta o sucateamento da educação no Estado. "Os salários são baixos, as salas superlotadas. É o legado para as próximas gerações".

Lúcia de Oliveira, professora de português, disse estar cansada da desvalorização que sofre. "Tenho alunos no ensino médio que ganham mais do que eu".

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