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Problema em hidrantes colaborou para fogo se alastrar no Museu Nacional

De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros do RJ, a operação contou com 80 militares e 21 viaturas de 12 quartéis da capital e de municípios vizinhos

Museu Nacional: comandante do Corpo de Bombeiros afirmou que um problema no funcionamento dos hidrantes contribuiu para o fogo se alastrar (Ricardo Moraes/Reuters)
AB

Agência Brasil

Publicado em 3 de setembro de 2018 às 09h20.

O comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey, afirmou que um problema no funcionamento dos hidrantes contribuiu para o fogo se alastrar na região do parque, na Quinta da Boa Vista onde está o Museu Nacional .

Segundo o coronel, foi preciso pedir apoio à Companhia de Águas e Esgotos do Rio (Cedae) para ceder carros-pipa. Também foi utilizada água do lago da Quinta da Boa Vista.

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“Pedimos apoio a eles [da Cedae] de carros-pipa e também trouxemos os nossos carros da Baixada Fluminense. Os dois hidrantes mais próximos estavam sem carga”, disse o militar.

Ele lembrou que, ao chegar ao local do incêndio, o fogo estava de média para grande proporção. O comandante não confirmou as primeiras informações de que o fogo teria começado no primeiro andar.

Operação

De acordo com o comandante, a operação contou com 80 militares e 21 viaturas de 12 quartéis da capital e de municípios vizinhos. Robadey descartou a possibilidade de desabamento.

“As paredes são muito grossas. O prédio é muito antigo. Os pavimentos internos desabaram”, disse o militar.

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