Presidente da OAB defende operação da PF contra Lula
"Nenhum cidadão brasileiro deve estar isento de responder pelos seus atos se cometeu algum ato ilícito", disse Lamachia
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2016 às 13h21.
Brasília - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) , Claudio Lamachia, defendeu nesta sexta-feira, 4, a nova fase da Operação Lava Jato, que tem como alvo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, não há "problema algum" na condução coercitiva do petista para depor.
"Nós vivemos num Estado Democrático de Direito e as nossas normas devem ser cumpridas por qualquer pessoa. Nenhum cidadão brasileiro deve estar isento de responder pelos seus atos se cometeu algum ato ilícito", disse.
Lamachia deu as declarações ao chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde protocolou um pedido para ter acesso à delação premiada do senador Delcídio Amaral (PT-MS).
Para o presidente da OAB, se ficar comprovado que a presidente Dilma Rousseff atuou no Judiciário para interferir na Lava Jato, a Ordem poderá entrar com um novo pedido de impeachment contra a petista.
"É realmente gravíssimo tudo isso que está acontecendo. Se confirmados esses fatos, nós estamos diante de um atentado às nossas instituições", disse.
Ex-líder do governo, Delcídio fez acordo com Procuradoria-Geral da República. A delação do petista ainda tem de ser homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e é mantida em segredo de Justiça.
Brasília - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) , Claudio Lamachia, defendeu nesta sexta-feira, 4, a nova fase da Operação Lava Jato, que tem como alvo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, não há "problema algum" na condução coercitiva do petista para depor.
"Nós vivemos num Estado Democrático de Direito e as nossas normas devem ser cumpridas por qualquer pessoa. Nenhum cidadão brasileiro deve estar isento de responder pelos seus atos se cometeu algum ato ilícito", disse.
Lamachia deu as declarações ao chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde protocolou um pedido para ter acesso à delação premiada do senador Delcídio Amaral (PT-MS).
Para o presidente da OAB, se ficar comprovado que a presidente Dilma Rousseff atuou no Judiciário para interferir na Lava Jato, a Ordem poderá entrar com um novo pedido de impeachment contra a petista.
"É realmente gravíssimo tudo isso que está acontecendo. Se confirmados esses fatos, nós estamos diante de um atentado às nossas instituições", disse.
Ex-líder do governo, Delcídio fez acordo com Procuradoria-Geral da República. A delação do petista ainda tem de ser homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e é mantida em segredo de Justiça.