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Presidente de comissão diz que não permitirá “carnificina”

Presidente da comissão do impeachment na Câmara se reuniu com consultores para discutir regras de procedimento

Presidente da comissão do impeachment, Rogério Rosso: "Não vou permitir que se faça uma carnificina verbal política de formação de prova". (Divulgação/Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2016 às 19h15.

Brasília - O presidente da comissão especial da Câmara que analisa a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff , deputado Rogério Rosso (PSD-DF), disse nesta quarta-feira que não permitirá que seja feita uma “carnificina” verbal e política no colegiado.

Rosso reuniu-se nesta quarta com consultores da Câmara sobre regras de procedimento e pauta da comissão, além de discutir com técnicos o conteúdo de requerimentos apresentados para convidar Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a prestarem depoimento.

“A gente não pode fugir do que está na denúncia”, disse Rosso a jornalistas, pouco antes da reunião com os consultores da Câmara. “Vou analisar juridicamente, analisar cada requerimento... Não vou permitir que se faça uma carnificina verbal política de formação de prova”, alertou.

Para o deputado,  a comissão tem a função apenas de fazer a análise da admissibilidade da denúncia de crime de responsabilidade contra a presidente.

Rosso afirmou ainda que deve fazer uma visita institucional de cortesia ao Supremo Tribunal Federal (STF), ocasião em que poderá conversar com o presidente da corte, ministro Ricardo Lewandowski, e com o autor do voto vencedor sobre o rito do impeachment, ministro Luís Roberto Barroso, sobre o trâmite do processo.

A comissão especial deve ter nova reunião na manhã da próxima terça-feira, quando o presidente do colegiado pode decidir uma série de questões de ordem.

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“A gente não pode fugir do que está na denúncia”, disse Rosso a jornalistas, pouco antes da reunião com os consultores da Câmara. “Vou analisar juridicamente, analisar cada requerimento... Não vou permitir que se faça uma carnificina verbal política de formação de prova”, alertou.

Para o deputado,  a comissão tem a função apenas de fazer a análise da admissibilidade da denúncia de crime de responsabilidade contra a presidente.

Rosso afirmou ainda que deve fazer uma visita institucional de cortesia ao Supremo Tribunal Federal (STF), ocasião em que poderá conversar com o presidente da corte, ministro Ricardo Lewandowski, e com o autor do voto vencedor sobre o rito do impeachment, ministro Luís Roberto Barroso, sobre o trâmite do processo.

A comissão especial deve ter nova reunião na manhã da próxima terça-feira, quando o presidente do colegiado pode decidir uma série de questões de ordem.

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