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Presa na Lava Jato, Nelma Kodama, é libertada após acordo

A soltura foi condicionada à assinatura de um acordo de delação premiada, que deverá ser homologado ainda hoje

Kodama: a soltura foi condicionada à assinatura de um acordo de delação premiada, que deverá ser homologado ainda hoje (Célio Azevedo/VEJA)
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Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2016 às 17h29.

Curitiba - A doleira Nelma Kodama foi libertada hoje (20) da carceragem na Polícia Federal em Curitiba , onde estava presa desde março de 2014, quando foi detida na Operação Lava Jato .

Em outubro daquele ano, ela havia sido condenada a 18 anos de prisão pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal Criminal.

Nelma vai ser monitorada por meio de tornozeleira eletrônica. A soltura foi condicionada à assinatura de um acordo de delação premiada, que deverá ser homologado ainda hoje.

A doleira foi presa na primeira fase da Operação Lava Jato. Ela foi considerada pelo Ministério Público Federal a líder de um grupo criminoso que operava no mercado negro de câmbio, por meio de empresas fantasmas, para abastecer o esquema do doleiro Alberto Youssef, que também foi preso na operação.

De acordo com a investigação, a movimentação financeira do grupo atingiu cerca de R$ 103 milhões em 2012 e 2013.

Nelma Kodama ficou conhecida após citar a música Amada Amante, de Roberto e Erasmo Carlos, em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, em maio do ano passado.

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Curitiba - A doleira Nelma Kodama foi libertada hoje (20) da carceragem na Polícia Federal em Curitiba , onde estava presa desde março de 2014, quando foi detida na Operação Lava Jato .

Em outubro daquele ano, ela havia sido condenada a 18 anos de prisão pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal Criminal.

Nelma vai ser monitorada por meio de tornozeleira eletrônica. A soltura foi condicionada à assinatura de um acordo de delação premiada, que deverá ser homologado ainda hoje.

A doleira foi presa na primeira fase da Operação Lava Jato. Ela foi considerada pelo Ministério Público Federal a líder de um grupo criminoso que operava no mercado negro de câmbio, por meio de empresas fantasmas, para abastecer o esquema do doleiro Alberto Youssef, que também foi preso na operação.

De acordo com a investigação, a movimentação financeira do grupo atingiu cerca de R$ 103 milhões em 2012 e 2013.

Nelma Kodama ficou conhecida após citar a música Amada Amante, de Roberto e Erasmo Carlos, em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, em maio do ano passado.

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