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Posição da família Campos será revelada amanhã, diz Câmara

Governador eleito de Pernambuco evitou dar qualquer declaração de apoio do partido ou da coligação para o segundo turno

Paulo Câmara (PSB): eleito governador de Pernambuco ainda no primeiro turno (Divulgação/Paulo Câmara)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2014 às 19h00.

São Paulo - O governador eleito de Pernambuco , Paulo Câmara (PSB), deixou a residência de Marina Silva em São Paulo, onde esteve com outras lideranças do partido por cerca de duas horas nesta terça-feira, 7.

Acompanhado do ex-ministro e senador eleito do Estado, Fernando Bezerra, Câmara evitou dar qualquer declaração de apoio do partido ou da coligação para o segundo turno.

Câmara afirmou já ter a posição da viúva de Eduardo Campos , Renata, e afirmou que a levará para a reunião da Executiva Nacional do PSB amanhã, em Brasília, mas se recusou a dizer qual seria essa posição. "Amanhã vocês vão saber. De amanhã não passa", desconversou.

O governador eleito disse apenas considerar a neutralidade uma opção ruim. "É importante termos uma definição para os rumos do Brasil."

Nos bastidores, sabe-se que não é cogitado o apoio à petista Dilma Rousseff, principalmente pelos ataques durante a campanha, considerados baixos tanto pelo núcleo de Marina como pelo PSB. O apoio ao tucano Aécio Neves é sinalizado por diversas lideranças, mas ainda enfrenta resistências.

Sobre a nota de apoio a Aécio divulgada pelo irmão de Campos, Antônio Campos, Câmara repetiu que foi a expressão de um posicionamento pessoal e não do PSB de Pernambuco.

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Acompanhado do ex-ministro e senador eleito do Estado, Fernando Bezerra, Câmara evitou dar qualquer declaração de apoio do partido ou da coligação para o segundo turno.

Câmara afirmou já ter a posição da viúva de Eduardo Campos , Renata, e afirmou que a levará para a reunião da Executiva Nacional do PSB amanhã, em Brasília, mas se recusou a dizer qual seria essa posição. "Amanhã vocês vão saber. De amanhã não passa", desconversou.

O governador eleito disse apenas considerar a neutralidade uma opção ruim. "É importante termos uma definição para os rumos do Brasil."

Nos bastidores, sabe-se que não é cogitado o apoio à petista Dilma Rousseff, principalmente pelos ataques durante a campanha, considerados baixos tanto pelo núcleo de Marina como pelo PSB. O apoio ao tucano Aécio Neves é sinalizado por diversas lideranças, mas ainda enfrenta resistências.

Sobre a nota de apoio a Aécio divulgada pelo irmão de Campos, Antônio Campos, Câmara repetiu que foi a expressão de um posicionamento pessoal e não do PSB de Pernambuco.

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