Por telefone, Dilma parabeniza Obama por reeleição
A presidente já havia ligado na quarta-feira para Obama, mas que ele não estava podendo atender, agendando para esta quinta o retorno do telefonema.
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2012 às 15h37.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff conversou na tarde desta quinta-feira com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , e o parabenizou pela reeleição. A conversa ocorreu pouco antes do almoço oferecido ao governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), no Palácio da Alvorada, em Brasília. A confirmação da ligação foi dada pelo próprio Cid Gomes, que disse que a presidente já havia ligado na quarta-feira (7) para Obama, mas que ele não estava podendo atender, agendando para esta quinta o retorno do telefonema.
Na conversa, segundo o governador, a presidente manifestou a Obama a sua solidariedade em relação à questão do abismo fiscal do país. "A presidente achou que ele estava muito bem", disse Cid Gomes. Ele relatou ainda que Dilma lembrou para Obama uma conversa que teve com Michele Obama, em um dos encontros que tiveram, de que tinha uma preocupação de que, se por acaso Obama não fosse reeleito, isso pudesse estar ligado a um "fracasso de raça".
Brasília - A presidente Dilma Rousseff conversou na tarde desta quinta-feira com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , e o parabenizou pela reeleição. A conversa ocorreu pouco antes do almoço oferecido ao governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), no Palácio da Alvorada, em Brasília. A confirmação da ligação foi dada pelo próprio Cid Gomes, que disse que a presidente já havia ligado na quarta-feira (7) para Obama, mas que ele não estava podendo atender, agendando para esta quinta o retorno do telefonema.
Na conversa, segundo o governador, a presidente manifestou a Obama a sua solidariedade em relação à questão do abismo fiscal do país. "A presidente achou que ele estava muito bem", disse Cid Gomes. Ele relatou ainda que Dilma lembrou para Obama uma conversa que teve com Michele Obama, em um dos encontros que tiveram, de que tinha uma preocupação de que, se por acaso Obama não fosse reeleito, isso pudesse estar ligado a um "fracasso de raça".