Polícia Federal vai investigar morte da juíza Patrícia Acioli
Patrícia foi morta dentro do carro, na porta de sua casa em Niterói, nesta madrugada
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2011 às 14h43.
Brasília - A Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro vai investigar o assassinato da juíza da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, Patrícia Acioli. A determinação é do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que atende a pedido do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso.
Em nota, o presidente do STF repudia o assassinato da juíza e pede a apuração rápida do crime. “Crimes covardes contra a pessoa de magistrados constituem atentados à independência do Judiciário, ao Estado de direito e à democracia brasileira. A preservação do império da lei em nosso país exige a rápida apuração dos fatos e a punição rigorosa dos responsáveis por este ato de barbárie”, disse na nota.
Patrícia foi morta dentro do carro, na porta de sua casa em Niterói. Homens armados passaram e atiraram várias vezes contra ela.
“A juíza Patrícia Lourival Acioli deixa uma lição de profissionalismo, rigor técnico e dedicação à causa do direito. Que esse exemplo sirva de consolo a seus familiares, a quem encaminho minha solidariedade e sinceras condolências”, conclui a nota divulgada pelo presidente do Supremo hoje.
Brasília - A Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro vai investigar o assassinato da juíza da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, Patrícia Acioli. A determinação é do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que atende a pedido do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso.
Em nota, o presidente do STF repudia o assassinato da juíza e pede a apuração rápida do crime. “Crimes covardes contra a pessoa de magistrados constituem atentados à independência do Judiciário, ao Estado de direito e à democracia brasileira. A preservação do império da lei em nosso país exige a rápida apuração dos fatos e a punição rigorosa dos responsáveis por este ato de barbárie”, disse na nota.
Patrícia foi morta dentro do carro, na porta de sua casa em Niterói. Homens armados passaram e atiraram várias vezes contra ela.
“A juíza Patrícia Lourival Acioli deixa uma lição de profissionalismo, rigor técnico e dedicação à causa do direito. Que esse exemplo sirva de consolo a seus familiares, a quem encaminho minha solidariedade e sinceras condolências”, conclui a nota divulgada pelo presidente do Supremo hoje.