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Polícia diz que criminosos dispararam 15 vezes contra carro de juíza

Os peritos encontraram cápsulas de armas ponto 40 e ponto 45 em frente à casa da magistrada, em Niterói, onde ela foi morta nesta madrugada

Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo e atuava com rigor contra grupos de extermínio formados por PMs e que agiam na região metropolitana do Rio (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2011 às 12h33.

Rio de Janeiro - A Polícia Civil informou há pouco que os assassinos da juíza Patrícia Lourival Acioli, de 47 anos, fizeram pelo menos 15 disparos contra o carro que ela dirigia. Na perícia realizada no veículo em que a magistrada foi morta, na madrugada de hoje (12), em frente à casa dela, em Niterói, região metropolitana do Rio, os peritos encontraram cápsulas de armas ponto 40 e ponto 45.

O carro, um Fiat Idea, foi levado para o pátio da Divisão de Homicídios, da Polícia Civil, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. A divisão é a responsável pela investigação do caso e o titular, delegado Felipe Ettori, já começou a tomar depoimentos. Neste momento, está sendo ouvido o policial militar Marcelo Poubel, companheiro da juíza.

Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio e atuava com rigor em processos contra as máfias de vans e de combustíveis e também contra grupos de extermínio formados por policiais militares e que agiam na região. Ela foi a primeira juíza assassinada no Rio de Janeiro.

O corpo da juíza será enterrado nesta tarde no cemitério de Niterói.

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O carro, um Fiat Idea, foi levado para o pátio da Divisão de Homicídios, da Polícia Civil, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. A divisão é a responsável pela investigação do caso e o titular, delegado Felipe Ettori, já começou a tomar depoimentos. Neste momento, está sendo ouvido o policial militar Marcelo Poubel, companheiro da juíza.

Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio e atuava com rigor em processos contra as máfias de vans e de combustíveis e também contra grupos de extermínio formados por policiais militares e que agiam na região. Ela foi a primeira juíza assassinada no Rio de Janeiro.

O corpo da juíza será enterrado nesta tarde no cemitério de Niterói.

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