Polícia desfaz grupo que aplicava golpes em políticos
Quadrilha arrecadou R$ 20 mil em dois meses aplicando golpes em deputados e senadores
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 18h53.
Brasília - A atuação da Polícia Legislativa do Senado, que tem poder semelhante ao da Polícia Civil, desbaratou uma quadrilha que aplicava golpes em parlamentares de Sergipe e Alagoas. O método usado pelo grupo era semelhante ao conhecido golpe do sequestro, embora não simulasse cárcere privado.
Segundo o diretor da Polícia do Senado, Pedro Ricardo Araújo, eles ligavam para deputados e senadores desses estados simulando uma situação de apuro. "Eles, por exemplo, diziam que estavam no estado do parlamentar e que tinham perdido os cartões e o carro havia estragado, pedindo à vítima que depositasse uma quantia na conta de um terceiro", explicou.
Com a atuação, as quatro pessoas do grupo conseguiram arrecadar R$ 20 mil só nos últimos dois meses. Araújo não esclareceu há quanto tempo a quadrilha atuava, mas disse que a primeira denúncia foi recebida em dezembro do ano passado. O diretor da corporação também não revelou quantos senadores e deputados caíam na armadilha, nem o valor total que a quadrilha conseguiu receptar.
Sem detalhes sobre o antecedente criminal das 4 pessoas - entre 22 e 30 anos -, Araújo destacou que a polícia está terminando o relatório do inquérito e deve enviá-lo ao Ministério Público Estadual de Alagoas e Sergipe. Os integrantes da quadrilha não foram presos, já que não houve flagrante, mas eles serão acusados de estelionato, cuja pena varia de um a cinco anos de prisão.
No ano passado, a Polícia do Senado enviou aos senadores e-mails alertando para golpes desse tipo. Para Pedro Araújo, essa iniciativa ajudou que menos parlamentares caíssem na armadilha.
Brasília - A atuação da Polícia Legislativa do Senado, que tem poder semelhante ao da Polícia Civil, desbaratou uma quadrilha que aplicava golpes em parlamentares de Sergipe e Alagoas. O método usado pelo grupo era semelhante ao conhecido golpe do sequestro, embora não simulasse cárcere privado.
Segundo o diretor da Polícia do Senado, Pedro Ricardo Araújo, eles ligavam para deputados e senadores desses estados simulando uma situação de apuro. "Eles, por exemplo, diziam que estavam no estado do parlamentar e que tinham perdido os cartões e o carro havia estragado, pedindo à vítima que depositasse uma quantia na conta de um terceiro", explicou.
Com a atuação, as quatro pessoas do grupo conseguiram arrecadar R$ 20 mil só nos últimos dois meses. Araújo não esclareceu há quanto tempo a quadrilha atuava, mas disse que a primeira denúncia foi recebida em dezembro do ano passado. O diretor da corporação também não revelou quantos senadores e deputados caíam na armadilha, nem o valor total que a quadrilha conseguiu receptar.
Sem detalhes sobre o antecedente criminal das 4 pessoas - entre 22 e 30 anos -, Araújo destacou que a polícia está terminando o relatório do inquérito e deve enviá-lo ao Ministério Público Estadual de Alagoas e Sergipe. Os integrantes da quadrilha não foram presos, já que não houve flagrante, mas eles serão acusados de estelionato, cuja pena varia de um a cinco anos de prisão.
No ano passado, a Polícia do Senado enviou aos senadores e-mails alertando para golpes desse tipo. Para Pedro Araújo, essa iniciativa ajudou que menos parlamentares caíssem na armadilha.