Polícia de Brasília desarticula quadrilha ligada ao PCC
Dos 49 mandados de prisão preventiva expedidos nesta fase da Operação Avalanche, 41 foram cumpridos até agora no DF
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2015 às 12h54.
A Polícia Civil desarticulou nesta sexta-feira (9) uma facção criminosa que atuava dentro da Penitenciária do Distrito Federal (PDF) e em cadeias de cidades do entorno da capital.
Dos 49 mandados de prisão preventiva expedidos nesta fase da Operação Avalanche, 41 foram cumpridos até agora no DF e nos estados do Mato Grosso, São Paulo, Tocantins e Goiás.
A polícia também ouve duas advogadas suspeitas de promover a troca de informações entre membros da organização criminosa.
De acordo com a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco), que comanda as investigações, os envolvidos se comunicavam por meio de cartas no Distrito Federal e de celulares nos outros estados.
Eles atuavam principalmente com tráfico de drogas, extorsões e roubos, e integram uma das células do Primeiro Comando da Capital (PCC) paulista, que tentava se articular em Brasília.
Segundo o delegado Luiz Henrique Sampaio, o chefe do grupo era Genilson Vieira Penaforte, mais conhecido como Tony, que coordenava as ações de dentro de um presídio em Campo Grande.
"Era ele quem comandava e decidia tudo o que seria feito. Os integrantes se comunicavam com ele pelo celular e a partir daí planejavam os próximos passos", afirmou.
As investigações começaram em janeiro e, com os mandados expedidos hoje, passa de 60 o número de presos na operação.
A Polícia Civil desarticulou nesta sexta-feira (9) uma facção criminosa que atuava dentro da Penitenciária do Distrito Federal (PDF) e em cadeias de cidades do entorno da capital.
Dos 49 mandados de prisão preventiva expedidos nesta fase da Operação Avalanche, 41 foram cumpridos até agora no DF e nos estados do Mato Grosso, São Paulo, Tocantins e Goiás.
A polícia também ouve duas advogadas suspeitas de promover a troca de informações entre membros da organização criminosa.
De acordo com a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco), que comanda as investigações, os envolvidos se comunicavam por meio de cartas no Distrito Federal e de celulares nos outros estados.
Eles atuavam principalmente com tráfico de drogas, extorsões e roubos, e integram uma das células do Primeiro Comando da Capital (PCC) paulista, que tentava se articular em Brasília.
Segundo o delegado Luiz Henrique Sampaio, o chefe do grupo era Genilson Vieira Penaforte, mais conhecido como Tony, que coordenava as ações de dentro de um presídio em Campo Grande.
"Era ele quem comandava e decidia tudo o que seria feito. Os integrantes se comunicavam com ele pelo celular e a partir daí planejavam os próximos passos", afirmou.
As investigações começaram em janeiro e, com os mandados expedidos hoje, passa de 60 o número de presos na operação.