Polícia acusará 4 jogadores do Arsenal por briga
Vários policiais sofreram ferimentos leves e contusões no enfrentamento ocorrido no gramado, durante partida contra o Atlético Mineiro pela Libertadores
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2013 às 07h40.
Rio de Janeiro - A Polícia de Minas Gerais anunciou que apresentará acusações contra quatro jogadores do Arsenal de Sarandí pela briga ocorrida após a partida entre a equipe argentina e o Atlético Mineiro nesta quarta-feira em Belo Horizonte.
A coronel Cláudia Romualdo, comandante da Polícia Militar de Minas Gerais, afirmou a jornalistas que identificou os quatro jogadores que agrediram os policiais depois do jogo, válido pela Libertadores , que terminou em 5 a 2 para o Galo.
"Apresentaremos acusações por condutas individuais. Um policial foi agredido com um soco. Eu também fui atingida", afirmou a coronel à imprensa.
Vários policiais sofreram ferimentos leves e contusões no enfrentamento ocorrido no gramado, segundo as imagens da transmissão televisiva.
A Polícia reteve todos os jogadores da equipe argentina nos vestiários mais de uma hora depois do final da partida enquanto identificava os agressores.
Os quatro jogadores acusados de cometer as agressões, que não foram identificados, serão levados a uma delegacia de Belo Horizonte para dar suas declarações, e o restante da delegação argentina será liberado.
"Os jogadores permanecerão no estádio até que se tomem as medidas legais", afirmou a coronel.
A briga aconteceu após o apito final, quando os jogadores do Arsenal foram protestar pela atuação do árbitro, o paraguaio Enrique Cáceres.
A Polícia interveio para proteger o árbitro e seus assistentes, o que provocou uma briga generalizada no gramado entre os jogadores argentinos e os policiais.
No meio da confusão, o meia Jorge Ortiz acertou um soco no rosto de um policial, segundo as imagens.
Depois, a Polícia cercou a delegação argentina no vestiário, enquanto o presidente do Arsenal, Julio Ricardo Grondona, falava com os responsáveis policiais.
O presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, afirmou a jornalistas que os jogadores do Arsenal destruíram o vestiário.
Rio de Janeiro - A Polícia de Minas Gerais anunciou que apresentará acusações contra quatro jogadores do Arsenal de Sarandí pela briga ocorrida após a partida entre a equipe argentina e o Atlético Mineiro nesta quarta-feira em Belo Horizonte.
A coronel Cláudia Romualdo, comandante da Polícia Militar de Minas Gerais, afirmou a jornalistas que identificou os quatro jogadores que agrediram os policiais depois do jogo, válido pela Libertadores , que terminou em 5 a 2 para o Galo.
"Apresentaremos acusações por condutas individuais. Um policial foi agredido com um soco. Eu também fui atingida", afirmou a coronel à imprensa.
Vários policiais sofreram ferimentos leves e contusões no enfrentamento ocorrido no gramado, segundo as imagens da transmissão televisiva.
A Polícia reteve todos os jogadores da equipe argentina nos vestiários mais de uma hora depois do final da partida enquanto identificava os agressores.
Os quatro jogadores acusados de cometer as agressões, que não foram identificados, serão levados a uma delegacia de Belo Horizonte para dar suas declarações, e o restante da delegação argentina será liberado.
"Os jogadores permanecerão no estádio até que se tomem as medidas legais", afirmou a coronel.
A briga aconteceu após o apito final, quando os jogadores do Arsenal foram protestar pela atuação do árbitro, o paraguaio Enrique Cáceres.
A Polícia interveio para proteger o árbitro e seus assistentes, o que provocou uma briga generalizada no gramado entre os jogadores argentinos e os policiais.
No meio da confusão, o meia Jorge Ortiz acertou um soco no rosto de um policial, segundo as imagens.
Depois, a Polícia cercou a delegação argentina no vestiário, enquanto o presidente do Arsenal, Julio Ricardo Grondona, falava com os responsáveis policiais.
O presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, afirmou a jornalistas que os jogadores do Arsenal destruíram o vestiário.