PM impede que protesto se aproxime do Palácio Guanabara
Manifestantes estão sendo acompanhados por policiais do Grupamento de Policiamento de Proximidade em Multidões (GPPM)
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2013 às 19h51.
Rio de Janeiro – Policiais militares do Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) impediram que manifestantes, formados principalmente por integrantes do grupo Black Blocs, chegassem ao Palácio Guanabara, sede do governo fluminense.
Eles foram bloqueados na Rua Paissandu perto da Rua Pinheiro Machado.
Em função do bloqueio, os manifestantes retornaram e tentam chegar ao palácio através de outras vias do bairro das Laranjeiras.
Eles estão sendo acompanhados por policiais do Grupamento de Policiamento de Proximidade em Multidões (GPPM), criado recentemente com objetivo de mediar conflitos com manifestantes, na tentativa de evitar que os protestos descambem para a violência.
Um ativista chegou a ser detido depois de pichar a fachada de um prédio residencial.
Os manifestantes pedem o impeachment do governador Sérgio Cabral, cobram a localização do pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido há exatamente um mês, no dia 14 de julho, na Rocinha, e defendem pautas como o passe livre no transporte e a desmilitarização da PM.
A marcha foi divulgada pelo grupo Anonymous.
Rio de Janeiro – Policiais militares do Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) impediram que manifestantes, formados principalmente por integrantes do grupo Black Blocs, chegassem ao Palácio Guanabara, sede do governo fluminense.
Eles foram bloqueados na Rua Paissandu perto da Rua Pinheiro Machado.
Em função do bloqueio, os manifestantes retornaram e tentam chegar ao palácio através de outras vias do bairro das Laranjeiras.
Eles estão sendo acompanhados por policiais do Grupamento de Policiamento de Proximidade em Multidões (GPPM), criado recentemente com objetivo de mediar conflitos com manifestantes, na tentativa de evitar que os protestos descambem para a violência.
Um ativista chegou a ser detido depois de pichar a fachada de um prédio residencial.
Os manifestantes pedem o impeachment do governador Sérgio Cabral, cobram a localização do pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido há exatamente um mês, no dia 14 de julho, na Rocinha, e defendem pautas como o passe livre no transporte e a desmilitarização da PM.
A marcha foi divulgada pelo grupo Anonymous.