PM faz operação para tentar prender comparsas de Playboy
Entre os procurados está Carlos José da Silva Fernandes, conhecido como Arafat
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2015 às 10h38.
Rio - A Polícia Militar faz uma operação na Favela de Acari e no Morro do Dezoito (em Água Santa), na zona norte do Rio , nesta sexta-feira, 14, para prender sucessores de Celso Pinheiro Pimenta, o Playboy, líder do tráfico no Complexo da Pedreira (em Costa Barros, zona norte), morto no último sábado, 8. Entre os procurados está Carlos José da Silva Fernandes, conhecido como Arafat.
Ao todo, 120 agentes dos batalhões de Choque, de Operações Especiais e de Ações com Cães participam da ação.
Ontem, o criminoso Jean Raynne da Silva Andrade, conhecido como Jean Piloto, de 24 anos, um dos principais auxiliares de Playboy, foi morto após troca de tiros com policiais no Morro da Quitanda, em Costa Barros (zona norte do Rio). Condenado por latrocínio (roubo seguido de morte) e porte ilegal de armas, Andrade estava foragido.
Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) promoveram uma operação na tentativa de prender o traficante. Ao ser localizado, o criminoso reagiu.
Ele chegou a ser levado para o Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, em Acari, na mesma região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu à tarde, segundo a Polícia Civil.
Rio - A Polícia Militar faz uma operação na Favela de Acari e no Morro do Dezoito (em Água Santa), na zona norte do Rio , nesta sexta-feira, 14, para prender sucessores de Celso Pinheiro Pimenta, o Playboy, líder do tráfico no Complexo da Pedreira (em Costa Barros, zona norte), morto no último sábado, 8. Entre os procurados está Carlos José da Silva Fernandes, conhecido como Arafat.
Ao todo, 120 agentes dos batalhões de Choque, de Operações Especiais e de Ações com Cães participam da ação.
Ontem, o criminoso Jean Raynne da Silva Andrade, conhecido como Jean Piloto, de 24 anos, um dos principais auxiliares de Playboy, foi morto após troca de tiros com policiais no Morro da Quitanda, em Costa Barros (zona norte do Rio). Condenado por latrocínio (roubo seguido de morte) e porte ilegal de armas, Andrade estava foragido.
Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) promoveram uma operação na tentativa de prender o traficante. Ao ser localizado, o criminoso reagiu.
Ele chegou a ser levado para o Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, em Acari, na mesma região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu à tarde, segundo a Polícia Civil.