Exame Logo

Dilma não opinou sobre reajuste de combustível

Segundo nota do Planalto, presidente não opinou sobre mecanismos de reajustes de preços de combustíveis

Gasolina: Planalto afirmou que nenhum documento sobre mecanismos de reajustes de combustíveis "sequer chegou" à Presidência (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de novembro de 2013 às 11h49.

São Paulo - O Palácio do Planalto divulgou nota à imprensa, neste sábado, 2, em que afirma que a presidente Dilma Rousseff não opinou sobre mecanismos de reajustes de preços de combustíveis .

"São infundadas as informações publicadas na imprensa de que a presidenta Dilma Rousseff tenha emitido opinião a respeito de mecanismos de reajustes de preços de combustíveis", destaca a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

O Planalto afirmou ainda que nenhum documento sobre mecanismos de reajustes de combustíveis "sequer chegou" à Presidência da República.

Um auxiliar presidencial informou ao Grupo Estado, conforme reportagem publicada neste sábado, 2, que a presidente Dilma teria avalizado a concessão de um "gatilho" para reajustar os preços dos derivados de petróleo, "duas ou três vezes por ano", e garantir "previsibilidade" aos planos de negócios da Petrobras.

Veja também

São Paulo - O Palácio do Planalto divulgou nota à imprensa, neste sábado, 2, em que afirma que a presidente Dilma Rousseff não opinou sobre mecanismos de reajustes de preços de combustíveis .

"São infundadas as informações publicadas na imprensa de que a presidenta Dilma Rousseff tenha emitido opinião a respeito de mecanismos de reajustes de preços de combustíveis", destaca a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

O Planalto afirmou ainda que nenhum documento sobre mecanismos de reajustes de combustíveis "sequer chegou" à Presidência da República.

Um auxiliar presidencial informou ao Grupo Estado, conforme reportagem publicada neste sábado, 2, que a presidente Dilma teria avalizado a concessão de um "gatilho" para reajustar os preços dos derivados de petróleo, "duas ou três vezes por ano", e garantir "previsibilidade" aos planos de negócios da Petrobras.

Acompanhe tudo sobre:CombustíveisDilma RousseffPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPreçosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame