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Pimentel defende que CPI mista investigue governo FHC

"Queremos trabalhar 180 dias para que possamos passar a limpo da maior empresa do Brasil [a Petrobras]", afirmou o petista

José Pimentel: ele defendeu investigar supostas irregularidades na Petrobras feitas no governo FHC (Geraldo Magela/Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2014 às 16h17.

Brasília - O líder do governo no Congresso , senador José Pimentel (PT-CE), defendeu nesta quarta-feira, 28, que se "passe a limpo" a Petrobras .

"Queremos trabalhar 180 dias para que possamos passar a limpo da maior empresa do Brasil", afirmou o petista, na primeira reunião da CPI mista da Petrobras.

O governista, que é relator da CPI sobre a estatal exclusiva do Senado, defendeu a investigação de supostas irregularidades cometidas na Petrobras durante o governo Fernando Henrique Cardoso.

Ele mencionou que quer apurar a compra da Repsol, que teria causado um prejuízo de US$ 2,2 bilhões.

Pimentel disse que a CPI do Senado tem convocado todas as pessoas sugeridas pela oposição hoje e que, na terça-feira da próxima semana, vai ouvir o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

O ex-dirigente da estatal estava preso até recentemente por envolvimento na Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal.

O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse não se preocupar com eventuais investigações sobre o governo FHC. "Não temos problemas em investigar o governo FHC", afirmou.

"Todos devem ser investigados, se essa for a decisão do plenário".

Pouco antes, o senador Mário Couto (PSDB-PA), conhecido pelo seu posicionamento inflamado, disse que agora é "impossível" que não se investigue os escândalos que há seis meses atingem a maior estatal brasileira.

O tucano disse ter defendido, num pedido ao Ministério Público Federal, o afastamento da atual presidente da Petrobras, Maria das Graça Foster.

Ele disse que Graça teria mentido em relação ao fato de o marido ter prestado serviços para a estatal.

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"Queremos trabalhar 180 dias para que possamos passar a limpo da maior empresa do Brasil", afirmou o petista, na primeira reunião da CPI mista da Petrobras.

O governista, que é relator da CPI sobre a estatal exclusiva do Senado, defendeu a investigação de supostas irregularidades cometidas na Petrobras durante o governo Fernando Henrique Cardoso.

Ele mencionou que quer apurar a compra da Repsol, que teria causado um prejuízo de US$ 2,2 bilhões.

Pimentel disse que a CPI do Senado tem convocado todas as pessoas sugeridas pela oposição hoje e que, na terça-feira da próxima semana, vai ouvir o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

O ex-dirigente da estatal estava preso até recentemente por envolvimento na Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal.

O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse não se preocupar com eventuais investigações sobre o governo FHC. "Não temos problemas em investigar o governo FHC", afirmou.

"Todos devem ser investigados, se essa for a decisão do plenário".

Pouco antes, o senador Mário Couto (PSDB-PA), conhecido pelo seu posicionamento inflamado, disse que agora é "impossível" que não se investigue os escândalos que há seis meses atingem a maior estatal brasileira.

O tucano disse ter defendido, num pedido ao Ministério Público Federal, o afastamento da atual presidente da Petrobras, Maria das Graça Foster.

Ele disse que Graça teria mentido em relação ao fato de o marido ter prestado serviços para a estatal.

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