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PF prende ex-gerente da Petrobras e operador financeiro

Os presos são investigados pelo esquema de corrupção da Lava Jato e foram levados para a Superintendência da PF em Curitiba

Polícia Federal: Roberto Gonçalves foi gerente-executivo da Petrobras entre março de 2011 e maio de 2012 (Arquivo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2015 às 16h28.

Brasília - A Polícia Federal prendeu, temporariamente por cinco dias, o ex-gerente executivo da área de Engenharia e de Serviços da Petrobras Roberto Gonçalves e Nelson Ribeiro Martins, que atuaria como operador financeiro no esquema de corrupção na 20ª fase da Operação Lava Jato , deflagrada na manhã de hoje (16).

Gonçalves foi gerente-executivo da estatal entre 11 de março de 2011 e 3 de maio de 2012 e foi substituído por Pedro José Barusco Filho no cargo. Ele é suspeito de receber propinas de empresas que prestavam serviço para a Petrobras.

Martins, segundo o despacho do juiz federal Sérgio Moro, atuaria como intermediador do pagamento de propinas entre empreiteiras e dirigentes da estatal.

Os investigados responderão pelos crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, entre outros crimes em apuração. Os presos foram levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

A Agência Brasil entrou em contato com James Walker Junior, advogado que representa Roberto Gonçalves, e com a Petrobras, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. A reportagem está tentando localizar a defesa de Martins.

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Gonçalves foi gerente-executivo da estatal entre 11 de março de 2011 e 3 de maio de 2012 e foi substituído por Pedro José Barusco Filho no cargo. Ele é suspeito de receber propinas de empresas que prestavam serviço para a Petrobras.

Martins, segundo o despacho do juiz federal Sérgio Moro, atuaria como intermediador do pagamento de propinas entre empreiteiras e dirigentes da estatal.

Os investigados responderão pelos crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, entre outros crimes em apuração. Os presos foram levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

A Agência Brasil entrou em contato com James Walker Junior, advogado que representa Roberto Gonçalves, e com a Petrobras, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. A reportagem está tentando localizar a defesa de Martins.

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