PF investiga fraudes contra a Previdência na Bahia
A suspeita é que as fraudes envolvam prejuízos de mais de R$ 20 milhões aos cofres públicos
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2011 às 09h52.
Brasília – Desde a madrugada de hoje (25), a Polícia Federal (PF) promove na Bahia a Operação Nevasca, com o objetivo de desarticular quadrilha acusada de fraudar a Previdência Social em Salvador e na região metropolitana. A suspeita é que as fraudes envolvam prejuízos de mais de R$ 20 milhões aos cofres públicos. Há mais de 500 benefícios com indicativo de irregularidades.
De acordo com as investigações preliminares, feitas em conjunto com a Previdência Social, foram identificados indícios de inserção de informações fictícias nos sistemas usados na concessão de benefícios, como aposentadoria por tempo de contribuição, auxílio-doença e pensão por morte, normalmente sem o conhecimento dos supostos empregadores.
A Justiça Federal determinou o cumprimento de 17 mandados de prisão temporária. Também foi autorizado o sequestro de bens de grande vulto, como uma casa em bairro nobre e diversos veículos importados. Dos mandados de prisão expedidos, quatro são para servidores da Previdência, dois para contadores e um para funcionário da Caixa Econômica Federal.
Os acusados serão ouvidos na sede da Superintendência da Polícia Federal, na capital baiana. Os suspeitos serão indiciados pela prática dos crimes de estelionato, formação de quadrilha e corrupção ativa ou passiva. O material apreendido será analisado pela Força Tarefa Previdenciária. Ao final das investigações, a Polícia Federal vai elaborar um relatório para a Justiça Federal.
Brasília – Desde a madrugada de hoje (25), a Polícia Federal (PF) promove na Bahia a Operação Nevasca, com o objetivo de desarticular quadrilha acusada de fraudar a Previdência Social em Salvador e na região metropolitana. A suspeita é que as fraudes envolvam prejuízos de mais de R$ 20 milhões aos cofres públicos. Há mais de 500 benefícios com indicativo de irregularidades.
De acordo com as investigações preliminares, feitas em conjunto com a Previdência Social, foram identificados indícios de inserção de informações fictícias nos sistemas usados na concessão de benefícios, como aposentadoria por tempo de contribuição, auxílio-doença e pensão por morte, normalmente sem o conhecimento dos supostos empregadores.
A Justiça Federal determinou o cumprimento de 17 mandados de prisão temporária. Também foi autorizado o sequestro de bens de grande vulto, como uma casa em bairro nobre e diversos veículos importados. Dos mandados de prisão expedidos, quatro são para servidores da Previdência, dois para contadores e um para funcionário da Caixa Econômica Federal.
Os acusados serão ouvidos na sede da Superintendência da Polícia Federal, na capital baiana. Os suspeitos serão indiciados pela prática dos crimes de estelionato, formação de quadrilha e corrupção ativa ou passiva. O material apreendido será analisado pela Força Tarefa Previdenciária. Ao final das investigações, a Polícia Federal vai elaborar um relatório para a Justiça Federal.