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PF faz operação para combater clonagem de cartões bancários

A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Sacador, para combater duas quadrilhas de clonadores de cartões bancários

Porta da viatura da Polícia Federal: nos últimos dois anos, mais de R$ 3 milhões de correntistas foram furtados (Fernando Moraes/Veja SP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 13h23.

Brasília - A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (26) a Operação Sacador, para combater duas quadrilhas de clonadores de cartões bancários. As quadrilhas atuavam, principalmente, no Distrito Federal e em algumas cidades do estado de Goiás, como Pirenópolis e Alexânia.

De acordo com a PF, o nome da operação decorreu do modo de atuação dos membros das quadrilhas, que passaram a sacar dinheiro das contas das vítimas e a depositar em suas contas.

Cento e vinte e um policiais federais atuam na operação, para cumprir 11 mandados de prisão e 27 de busca e apreensão. As ações ocorrem no Paranoá e Itapoã, no Distrito Federal. Até o momento, oito pessoas foram localizadas e presas.

A estimativa da PF é que as organizações criminosas agiam há, pelo menos, cinco anos. Nos últimos dois anos, mais de R$ 3 milhões de correntistas foram furtados.

As investigações começaram em maio de 2013, quando a PF prendeu em Pirenópolis (GO), em um intervalo de dois dias, quatro pessoas residentes no Paranoá (DF) envolvidas em saques com cartões clonados.

Segundo a Polícia Federal, a operação foi desenvolvida em conjunto com a área de segurança da Caixa Econômica Federal, o Ministério Público Federal e a Justiça Federal. De acordo com a PF, a ação conjunta foi importante porque possibilitou os mandados dos dois grupos de investigados quase simultaneamente. Isso impediu que os investigados das duas quadrilhas se comunicassem.

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Brasília - A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (26) a Operação Sacador, para combater duas quadrilhas de clonadores de cartões bancários. As quadrilhas atuavam, principalmente, no Distrito Federal e em algumas cidades do estado de Goiás, como Pirenópolis e Alexânia.

De acordo com a PF, o nome da operação decorreu do modo de atuação dos membros das quadrilhas, que passaram a sacar dinheiro das contas das vítimas e a depositar em suas contas.

Cento e vinte e um policiais federais atuam na operação, para cumprir 11 mandados de prisão e 27 de busca e apreensão. As ações ocorrem no Paranoá e Itapoã, no Distrito Federal. Até o momento, oito pessoas foram localizadas e presas.

A estimativa da PF é que as organizações criminosas agiam há, pelo menos, cinco anos. Nos últimos dois anos, mais de R$ 3 milhões de correntistas foram furtados.

As investigações começaram em maio de 2013, quando a PF prendeu em Pirenópolis (GO), em um intervalo de dois dias, quatro pessoas residentes no Paranoá (DF) envolvidas em saques com cartões clonados.

Segundo a Polícia Federal, a operação foi desenvolvida em conjunto com a área de segurança da Caixa Econômica Federal, o Ministério Público Federal e a Justiça Federal. De acordo com a PF, a ação conjunta foi importante porque possibilitou os mandados dos dois grupos de investigados quase simultaneamente. Isso impediu que os investigados das duas quadrilhas se comunicassem.

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