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PF desmonta grupo criminoso que vendia minério radioativo no Amapá

A operação é um desdobramento da Uranita, desencadeada na semana passada, que investigou a venda ilegal de minério radioativo

Concentrado de urânio: policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e dois de busca e apreensão nas cidades de Macapá e Santana (Reprodução/Getty Images)
AB

Agência Brasil

Publicado em 29 de novembro de 2018 às 14h41.

Uma organização criminosa que atuava na extração e comercialização ilegal de minério radioativo no estado do Amapá foi alvo nesta quinta-feira, 29, da Operação Uranita 2, deflagrada pela Polícia Federal (PF).

Os policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e dois de busca e apreensão nas cidades de Macapá e Santana. As ações foram conduzidas com o apoio da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).

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A operação desta quinta-feira é um desdobramento da Uranita - em referência ao fosfato hidratado natural do urânio -desencadeada na semana passada, que investigou a venda ilegal de minério radioativo, por meio do aplicativo WhatsApp .

Segundo a PF, com as informações obtidas na primeira fase da operação, as ações de hoje foram para alcançar os locais de armazenamento do mineral e prender o principal suspeito de coordenar o negócio ilegal.

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