PF desarticula quadrilha que falsificava dinheiro
Polícia Federal desarticulou uma organização criminosa acusada de falsificar uma média de R$ 70 mil por mês
Da Redação
Publicado em 4 de novembro de 2013 às 13h22.
Rio de Janeiro - As autoridades brasileiras desarticularam uma organização criminosa acusada de falsificar uma média de R$ 70 mil por mês, informou nesta segunda-feira a Polícia Federal em comunicado.
A chamada "Operação Marginatus" contra um grupo dedicado à falsificação e distribuição de moeda foi concluída na quinta-feira após cinco meses de investigação, durante os quais foram detidas cinco pessoas, segundo a nota.
Os cerca de 50 policiais federais mobilizados na quinta-feira cumpriram nove ordens de detenção e oito de apreensão nas residências dos principais implicados, situadas nos municípios de São Paulo, Santo André, Sorocaba, Americana, Piracicaba e Santa Bárbara D"Oeste.
A organização crimonsa imprimia as notas em uma residência, no bairro de Itaquera, na cidade de São Paulo , e operava em diferentes municípios dos estados de São Paulo e Minas Gerais.
Os detidos responderão pelo crime de falsificação de moeda, para o qual as penas podem chegar a 12 anos de prisão.
Rio de Janeiro - As autoridades brasileiras desarticularam uma organização criminosa acusada de falsificar uma média de R$ 70 mil por mês, informou nesta segunda-feira a Polícia Federal em comunicado.
A chamada "Operação Marginatus" contra um grupo dedicado à falsificação e distribuição de moeda foi concluída na quinta-feira após cinco meses de investigação, durante os quais foram detidas cinco pessoas, segundo a nota.
Os cerca de 50 policiais federais mobilizados na quinta-feira cumpriram nove ordens de detenção e oito de apreensão nas residências dos principais implicados, situadas nos municípios de São Paulo, Santo André, Sorocaba, Americana, Piracicaba e Santa Bárbara D"Oeste.
A organização crimonsa imprimia as notas em uma residência, no bairro de Itaquera, na cidade de São Paulo , e operava em diferentes municípios dos estados de São Paulo e Minas Gerais.
Os detidos responderão pelo crime de falsificação de moeda, para o qual as penas podem chegar a 12 anos de prisão.