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Pezão diz não temer que protestos prejudiquem administração

O governador do Rio afirmou que os movimentos são importantes e devem ocorrer de forma pacífica, além de dizer que não teme as manifestações

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão: governador voltou a negar participação em esquema de corrupção (Tânia Rêgo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 16 de março de 2015 às 22h38.

Rio - No dia seguinte às manifestações que ocorreram no país, o governador do Rio , Luiz Fernando Pezão, afirmou que os movimentos são importantes e devem ocorrer de forma pacífica.

Ele disse ainda não temer que os protestos , em meio ao cenário de cortes de gastos, prejudiquem sua administração.

"Temos que aceitar que todo mundo lutou para vivenciar esse momento de reivindicações. Agora, temos que continuar a pensar grande, a fazer projetos de médio e longo prazos", comentou.

Segundo Pezão, o Brasil não pode ficar somente na agenda negativa. "Temos que fazer ajustes na economia, ninguém nega. Os Estados já estão fazendo grandes esforços desde dezembro. Vamos atravessar essa crise", disse.

O governador voltou a negar participação em esquema de corrupção envolvendo a Petrobras.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) instaurou no dia 12 dois inquéritos para investigar a suposta participação de Pezão, do governador do Acre, Tião Viana (PT), e do ex-governador fluminense, Sérgio Cabral.

"Estou com a consciência muito tranquila. Minha vida, eu abri desde a campanha, quando meus adversários me acusaram. Abri minha declaração de bens", afirmou. Pezão acrescentou que não tem problema nenhum de ir a qualquer foro. "Estou à disposição para qualquer investigação."

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Ele disse ainda não temer que os protestos , em meio ao cenário de cortes de gastos, prejudiquem sua administração.

"Temos que aceitar que todo mundo lutou para vivenciar esse momento de reivindicações. Agora, temos que continuar a pensar grande, a fazer projetos de médio e longo prazos", comentou.

Segundo Pezão, o Brasil não pode ficar somente na agenda negativa. "Temos que fazer ajustes na economia, ninguém nega. Os Estados já estão fazendo grandes esforços desde dezembro. Vamos atravessar essa crise", disse.

O governador voltou a negar participação em esquema de corrupção envolvendo a Petrobras.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) instaurou no dia 12 dois inquéritos para investigar a suposta participação de Pezão, do governador do Acre, Tião Viana (PT), e do ex-governador fluminense, Sérgio Cabral.

"Estou com a consciência muito tranquila. Minha vida, eu abri desde a campanha, quando meus adversários me acusaram. Abri minha declaração de bens", afirmou. Pezão acrescentou que não tem problema nenhum de ir a qualquer foro. "Estou à disposição para qualquer investigação."

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