Pezão descarta racionamento no Rio nos próximos 6 meses
Governador do Rio pediu a colaboração da população para que economize água e destacou que essa é a maior seca da região nos últimos 84 anos.
Da Redação
Publicado em 24 de janeiro de 2015 às 12h24.
Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro , Luiz Fernando Pezão, disse acreditar que não será necessário fazer um racionamento de água no estado neste primeiro semestre.
No entanto, ele pediu a colaboração da população para que economize a água que chega às suas torneiras. Por meio de nota, divulgada na noite de ontem (23), o governador destacou que essa é a maior seca da região nos últimos 84 anos.
O Rio Paraíba do Sul tem quatro reservatórios antes de passar pela barragem de Santa Cecília, onde sua água é captada para a Estação de Tratamento do Guandu, que abastece a cidade do Rio de Janeiro e a Baixada Fluminense. O reservatório Paraibuna, o maior deles, atingiu seu volume morto nos últimos dias.
Apesar de o governador descartar racionamento, o secretário estadual do Ambiente, André Corrêa, disse que algumas indústrias do norte fluminense poderão sofrer com falta de água.
A prioridade do governo, segundo o secretário, é destinar o produto para o consumo humano. Essas empresas já foram avisadas há mais de um ano sobre a possibilidade do corte de água, destacou.
Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro , Luiz Fernando Pezão, disse acreditar que não será necessário fazer um racionamento de água no estado neste primeiro semestre.
No entanto, ele pediu a colaboração da população para que economize a água que chega às suas torneiras. Por meio de nota, divulgada na noite de ontem (23), o governador destacou que essa é a maior seca da região nos últimos 84 anos.
O Rio Paraíba do Sul tem quatro reservatórios antes de passar pela barragem de Santa Cecília, onde sua água é captada para a Estação de Tratamento do Guandu, que abastece a cidade do Rio de Janeiro e a Baixada Fluminense. O reservatório Paraibuna, o maior deles, atingiu seu volume morto nos últimos dias.
Apesar de o governador descartar racionamento, o secretário estadual do Ambiente, André Corrêa, disse que algumas indústrias do norte fluminense poderão sofrer com falta de água.
A prioridade do governo, segundo o secretário, é destinar o produto para o consumo humano. Essas empresas já foram avisadas há mais de um ano sobre a possibilidade do corte de água, destacou.