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Para Kassab, implosão de edifício foi um 'sucesso'

Imóvel de 20 mil metros quadrados ameaçava cair desde que um incêndio abalou suas estruturas, no último dia 22. Implosão promovida pela prefeitura não derrubou o edifício

Kassab: "O volume de explosivos foi dimensionado não apenas para que fosse feita a implosão, mas também para que fossem preservadas as duas linhas ao lado do prédio" (Prefeitura de SP/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 12h43.

São Paulo - Somente dois dos seis andares do antigo Moinho Central, no bairro de Campos Elíseos, no centro, vieram abaixo após a implosão promovida na tarde deste domingo pela Prefeitura de São Paulo - o restante ficou praticamente intacto, inclusive duas torres nas extremidades da edificação. O imóvel de 20 mil metros quadrados ameaçava cair desde que um incêndio abalou suas estruturas, no último dia 22, deixando duas pessoas mortas. Cerca de 5 mil moradores tiveram que ser retirados de suas casas para a demolição. A implosão parcial frustrou a expectativa dos vizinhos, que esperavam que toda a estrutura fosse abaixo.

Apesar disso, o prefeito Gilberto Kassab (PSD), que acompanhou a implosão no mesmo dia em que teve início o último ano de seu mandato, afirmou que a ação foi um "sucesso" e que não houve falha. "O volume de explosivos foi dimensionado não apenas para que fosse feita a implosão, mas também para que fossem preservadas as duas linhas ao lado do prédio", disse. "A prioridade não era a implosão do prédio. A prioridade é o restabelecimento do transporte de passageiros e do transporte de carga."

Com isso, segundo Kassab, as composições das linhas 7-Rubi e 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) poderão voltar a circular no trecho na terça-feira. Já as composições de carga, na quarta ou na quinta-feira.

O custo da implosão foi da ordem de R$ 3,5 milhões, pagos às empresas Desmontec - que detonou os explosivos - e Fremix, que será responsável por transformar os detritos em brita. (Caio do Valle)

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São Paulo - Somente dois dos seis andares do antigo Moinho Central, no bairro de Campos Elíseos, no centro, vieram abaixo após a implosão promovida na tarde deste domingo pela Prefeitura de São Paulo - o restante ficou praticamente intacto, inclusive duas torres nas extremidades da edificação. O imóvel de 20 mil metros quadrados ameaçava cair desde que um incêndio abalou suas estruturas, no último dia 22, deixando duas pessoas mortas. Cerca de 5 mil moradores tiveram que ser retirados de suas casas para a demolição. A implosão parcial frustrou a expectativa dos vizinhos, que esperavam que toda a estrutura fosse abaixo.

Apesar disso, o prefeito Gilberto Kassab (PSD), que acompanhou a implosão no mesmo dia em que teve início o último ano de seu mandato, afirmou que a ação foi um "sucesso" e que não houve falha. "O volume de explosivos foi dimensionado não apenas para que fosse feita a implosão, mas também para que fossem preservadas as duas linhas ao lado do prédio", disse. "A prioridade não era a implosão do prédio. A prioridade é o restabelecimento do transporte de passageiros e do transporte de carga."

Com isso, segundo Kassab, as composições das linhas 7-Rubi e 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) poderão voltar a circular no trecho na terça-feira. Já as composições de carga, na quarta ou na quinta-feira.

O custo da implosão foi da ordem de R$ 3,5 milhões, pagos às empresas Desmontec - que detonou os explosivos - e Fremix, que será responsável por transformar os detritos em brita. (Caio do Valle)

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