Padilha diz que cuidará da articulação política em setembro
Ministro disse que ficará à frente da articulação política por mais 15 ou 30 dias, até o fim do mês que vem
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2015 às 16h32.
São Paulo - O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, disse hoje (31) que ficará à frente da articulação política por mais 15 ou 30 dias. Segundo ele, é necessário encerrar as negociações envolvendo os cargos do terceiro escalão do governo.
“Para que a memória não seja perdida e as tratativas em andamento não sejam desfeitas, vou, a partir de amanhã (1º), dar meio expediente na Aviação e meio na articulação política. Farei isso até liquidar essas pendências”, afirmou o ministro, após participar de um almoço com empresários na capital paulista.
De acordo com Eliseu Padilha, depois dessa fase, a própria Secretaria de Relações Institucionais deve ser extinta.
A pasta era acumulada pelo vice-presidente Michel Temer até semana passada, quando ele anunciou que deixaria a função. Padilha atuou como auxiliar durante o período em que Temer esteve à frente da articulação.
Segundo o ministro, os principais temas tratados pela secretaria deixam de ter relevância daqui para frente. “Definimos o segundo escalão e estamos ultimando o terceiro. No momento que estivermos com isso concluído, não vamos mais falar de cargo”, acrescentou.
As emendas orçamentárias, outro tema tratado pela articulação, também são, segundo o ministro, assunto superado.
“A questão orçamentária das emendas e dos restos a pagar está resolvida. Com os ministros Joaquim Levy (da Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Aloizio Mercadante (Casa Civil), conseguimos construir uma fórmula que resolve a questão. De agora em diante, as emendas são impositivas, não tem mais de escolher. Todas serão executadas, independentemente do partido”, disse.
Eliseu Padilha informou que só será possível contornar a crise econômica quando houver calma no cenário político.
“Hoje, há necessidade de termos uma base mais consistente, de modo que se tenha o sentimento da estabilidade política. Só isso propiciará tentarmos vencer a instabilidade econômica”, concluiu o ministro.
São Paulo - O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, disse hoje (31) que ficará à frente da articulação política por mais 15 ou 30 dias. Segundo ele, é necessário encerrar as negociações envolvendo os cargos do terceiro escalão do governo.
“Para que a memória não seja perdida e as tratativas em andamento não sejam desfeitas, vou, a partir de amanhã (1º), dar meio expediente na Aviação e meio na articulação política. Farei isso até liquidar essas pendências”, afirmou o ministro, após participar de um almoço com empresários na capital paulista.
De acordo com Eliseu Padilha, depois dessa fase, a própria Secretaria de Relações Institucionais deve ser extinta.
A pasta era acumulada pelo vice-presidente Michel Temer até semana passada, quando ele anunciou que deixaria a função. Padilha atuou como auxiliar durante o período em que Temer esteve à frente da articulação.
Segundo o ministro, os principais temas tratados pela secretaria deixam de ter relevância daqui para frente. “Definimos o segundo escalão e estamos ultimando o terceiro. No momento que estivermos com isso concluído, não vamos mais falar de cargo”, acrescentou.
As emendas orçamentárias, outro tema tratado pela articulação, também são, segundo o ministro, assunto superado.
“A questão orçamentária das emendas e dos restos a pagar está resolvida. Com os ministros Joaquim Levy (da Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Aloizio Mercadante (Casa Civil), conseguimos construir uma fórmula que resolve a questão. De agora em diante, as emendas são impositivas, não tem mais de escolher. Todas serão executadas, independentemente do partido”, disse.
Eliseu Padilha informou que só será possível contornar a crise econômica quando houver calma no cenário político.
“Hoje, há necessidade de termos uma base mais consistente, de modo que se tenha o sentimento da estabilidade política. Só isso propiciará tentarmos vencer a instabilidade econômica”, concluiu o ministro.