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Oposição não se sente atingida por fala de Cid, diz PSDB

O líder do PSDB na Câmara dos Deputados disse que as acusações do então ministro da Educação não atingiram a oposição

Cid Gomes: Cid repetiu a declaração sobre os "400 achacadores" no Congresso (José Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2015 às 19h44.

Brasília - O líder do PSDB na Câmara dos Deputados , Carlos Sampaio (SP), disse que as acusações do então ministro da Educação, Cid Gomes, nesta tarde não atingiram a oposição .

"Ele deixou claro que se achacadores existem, eles existem no campo da base aliada", afirmou.

Para o tucano, Cid "prestou os esclarecimentos necessários" e enfatizou que a oposição cumpre seu papel, enquanto a base aliada exige cargos.

Nesta tarde, Cid repetiu a declaração sobre os "400 achacadores" no Congresso e acusou o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de ser um deles.

Na avaliação de Sampaio, embora o governo tenha agido rápido para evitar que uma nova crise agravasse a relação com o Congresso, o Palácio do Planalto sofreu novo desgaste.

"Não sei se o governo ganha com esse embate que ele (Cid) criou. O governo ganharia mais se não entrasse nesses embates desnecessários", comentou.

O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) informou que a interpelação judicial contra Cid seguirá até pelo menos o dia 22 deste mês no Supremo Tribunal Federal (STF), prazo em que o ex-ministro deve se manifestar na Justiça.

Com a saída do ministério, o processo deverá mudar de instância.

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Para o tucano, Cid "prestou os esclarecimentos necessários" e enfatizou que a oposição cumpre seu papel, enquanto a base aliada exige cargos.

Nesta tarde, Cid repetiu a declaração sobre os "400 achacadores" no Congresso e acusou o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de ser um deles.

Na avaliação de Sampaio, embora o governo tenha agido rápido para evitar que uma nova crise agravasse a relação com o Congresso, o Palácio do Planalto sofreu novo desgaste.

"Não sei se o governo ganha com esse embate que ele (Cid) criou. O governo ganharia mais se não entrasse nesses embates desnecessários", comentou.

O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) informou que a interpelação judicial contra Cid seguirá até pelo menos o dia 22 deste mês no Supremo Tribunal Federal (STF), prazo em que o ex-ministro deve se manifestar na Justiça.

Com a saída do ministério, o processo deverá mudar de instância.

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