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Oposição consegue adiar votação de projeto do governo na CMO

Governistas estavam confiantes que aprovariam o requerimento do relator para quebrar interstício de dois dias úteis a fim de votar ainda hoje projeto do governo

Jucá: ele avaliou que houve falta de mobilização da base para a votação da matéria na comissão (Pedro França/Agência Senado)
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Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2014 às 17h43.

Brasília - A oposição conseguiu adiar para sexta-feira (28) da próxima semana a votação do projeto de lei do Executivo que modifica a Lei de Diretrizes Orçamentárias para alterar a meta fiscal.

Os governistas estavam confiantes que aprovariam o requerimento do relator, senador Romero Jucá, para quebrar o interstício de dois dias úteis a fim de votar ainda hoje (19) o projeto do governo.

No entanto, na votação dos deputados que integram a CMO, os governistas conseguiram 15 votos e a oposição 7, resultado insuficiente porque para quebrar o interstício de dois dias é necessária a maioria absoluta de 18 votos.

A derrota dos governistas levou senador Jucá a avaliar que houve falta de mobilização da base para a votação da matéria na comissão.

Mesmo assim, ele considerou que ainda há tempo suficiente para concluir a apreciação do projeto na comissão e no plenário do Congresso.

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Brasília - A oposição conseguiu adiar para sexta-feira (28) da próxima semana a votação do projeto de lei do Executivo que modifica a Lei de Diretrizes Orçamentárias para alterar a meta fiscal.

Os governistas estavam confiantes que aprovariam o requerimento do relator, senador Romero Jucá, para quebrar o interstício de dois dias úteis a fim de votar ainda hoje (19) o projeto do governo.

No entanto, na votação dos deputados que integram a CMO, os governistas conseguiram 15 votos e a oposição 7, resultado insuficiente porque para quebrar o interstício de dois dias é necessária a maioria absoluta de 18 votos.

A derrota dos governistas levou senador Jucá a avaliar que houve falta de mobilização da base para a votação da matéria na comissão.

Mesmo assim, ele considerou que ainda há tempo suficiente para concluir a apreciação do projeto na comissão e no plenário do Congresso.

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