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Operações no Porto de Santos continuam prejudicadas por greve

Manifestantes continuam se concentrando nas duas margens do Porto (Santos e Guarujá), sem interdição ao tráfego de veículos leves

Codesp informou na manhã desta segunda-feira, 28, que o fluxo das operações no Porto de Santos permanece prejudicado pela paralisação dos caminhoneiros (Germano Lüders/Exame)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de maio de 2018 às 10h54.

São Paulo - A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) informou na manhã desta segunda-feira, 28, que o fluxo das operações no Porto de Santos permanece prejudicado pela paralisação dos caminhoneiros, que chega ao oitavo dia. "Com o comprometimento do acesso de veículos rodoviários de carga às instalações portuárias, verifica-se redução de recepção e entrega de mercadorias pelos terminais", diz a Codesp, por meio de nota.

As operações de carga e descarga de navios, no entanto, ainda continuam a ser realizadas. Estão previstas para esta segunda a entrada de cinco navios e saída de seis, até às 13h. Na semana passada já havia relatos de princípio de lotação nos terminais, por causa da continuidade de recepção das cargas e manutenção delas no pátio do porto, sem a possibilidade de retirada pelas rodovias.

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Os manifestantes continuam se concentrando nas duas margens do Porto (Santos e Guarujá), sem interdição ao tráfego de veículos leves. Na margem de Santos o movimento atua no acesso de entrada às instalações do complexo portuário, na rotatória da Alemoa, situada na Avenida Augusto Barata, conhecida como Retão da Alemoa, e na saída da Rua Cristiano Otoni, no Valongo.

Já na margem localizada no município de Guarujá a manifestação acontece na Rua Idalino Pinez, conhecida como Rua do Adubo.

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