ONS reduz previsão de chuvas em março para 63% da média
Operador reduziu a estimativa de chuvas para produção de energia das hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2014 às 17h20.
São Paulo - O Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ) reduziu a estimativa de chuvas para produção de energia das hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste em março para 63 por cento da média histórica, segundo revisão de previsões apresentada nesta sexta-feira.
A estimativa inicial do ONS, divulgada no início do mês, era de que as chuvas para abastecer os reservatórios das hidrelétricas nessa região em março fossem equivalentes a 67 por cento da média para o mês.
Há uma semana de terminar o penúltimo mês do período úmido no país, os principais reservatórios das hidrelétricas ainda estão em nível baixos, próximos a de 2001, ano do racionamento, e as chuvas previstas para 22 a 28 de março não devem ser abundantes.
"Para a próxima semana a previsão é de que a passagem de uma frente fria pelas regiões Sudeste e Centro-Oeste no início da semana ocasione chuva fraca a moderada nas bacias dos rios Tietê, Grande, Paraíba do Sul, Doce, Jequitinhonha, Paranaíba e São Francisco. Na bacia do rio Tocantins ocorre chuva fraca", informou o ONS no Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação (PMO) para a próxima semana.
Diante dessas previsões, houve elevação dos custos marginais de operação do sistema e aumento na previsão de geração termelétrica na próxima semana, para 17.966 MW médios.
Assim, o preço de energia de curto prazo dado pelo Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) se manteve no patamar máximo para todas as regiões do país, a 822,83 reais por megawatt-hora (MWh), segundo informações no site da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Enquanto há escassez de chuva no Sudeste, no Norte há manutenção do cenário hidrológico que leva à cheia histórica do rio Madeira e as turbinas da hidrelétrica Santo Antônio permanecem desligadas.
A estimativa de aumento de carga de energia no sistema elétrico em março foi reduzida pelo ONS de alta de 6,2 por cento, conforme apresentado no boletim anterior, para 6 por cento de elevação.
São Paulo - O Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ) reduziu a estimativa de chuvas para produção de energia das hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste em março para 63 por cento da média histórica, segundo revisão de previsões apresentada nesta sexta-feira.
A estimativa inicial do ONS, divulgada no início do mês, era de que as chuvas para abastecer os reservatórios das hidrelétricas nessa região em março fossem equivalentes a 67 por cento da média para o mês.
Há uma semana de terminar o penúltimo mês do período úmido no país, os principais reservatórios das hidrelétricas ainda estão em nível baixos, próximos a de 2001, ano do racionamento, e as chuvas previstas para 22 a 28 de março não devem ser abundantes.
"Para a próxima semana a previsão é de que a passagem de uma frente fria pelas regiões Sudeste e Centro-Oeste no início da semana ocasione chuva fraca a moderada nas bacias dos rios Tietê, Grande, Paraíba do Sul, Doce, Jequitinhonha, Paranaíba e São Francisco. Na bacia do rio Tocantins ocorre chuva fraca", informou o ONS no Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação (PMO) para a próxima semana.
Diante dessas previsões, houve elevação dos custos marginais de operação do sistema e aumento na previsão de geração termelétrica na próxima semana, para 17.966 MW médios.
Assim, o preço de energia de curto prazo dado pelo Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) se manteve no patamar máximo para todas as regiões do país, a 822,83 reais por megawatt-hora (MWh), segundo informações no site da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Enquanto há escassez de chuva no Sudeste, no Norte há manutenção do cenário hidrológico que leva à cheia histórica do rio Madeira e as turbinas da hidrelétrica Santo Antônio permanecem desligadas.
A estimativa de aumento de carga de energia no sistema elétrico em março foi reduzida pelo ONS de alta de 6,2 por cento, conforme apresentado no boletim anterior, para 6 por cento de elevação.