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Obras de arte apreendidas na Lava Jato chegam a Curitiba

Os bens foram apreendidos na casa de Zwi Zcorniky, acusado de atuar como intermediador do pagamento de propina em contratos com a Petrobras

O Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba: as telas vão ficar sob custódia do museu (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 11h14.

Curitiba - A Polícia Federal em Curitiba recebeu hoje (11) 48 obras de arte, apreendidas durante a nona fase da operação Lava Jato , deflagrada na semana passada.

Os quadros foram trazidos do Rio de Janeiro por uma transportadora. Os bens foram apreendidos na casa de Zwi Zcorniky, acusado de atuar como intermediador do pagamento de propina em contratos com a Petrobras.

As telas vão ficar sob custódia do Museu Oscar Niemeyer (MON), na capital paranaense. No dia em que a operação foi deflagrada, após ser informado que a PF localizou bens de alto valor durante as diligências, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela investigação, autorizou a apreensão.

"Diante da presença de causa fundada de que Zwi Zcorniky teria atuado como intermediador de propinas em contratos da Petrobras, justifica-se a apreensão dos bens de elevado valor encontrados em sua residência, já que poderão servir para a reparação dos danos decorrentes do crime ou ficarem sujeito a confisco criminal, direto ou substitutivo", decidiu Moro.

O museu também abriga obras apreendidas pela Polícia Federal em outras fases da operação, com a doleira Nelma Kodama. O acervo já tem 16 telas de pintores como Di Cavalcanti, Aldemir Martins e Claudio Tozzi.

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As telas vão ficar sob custódia do Museu Oscar Niemeyer (MON), na capital paranaense. No dia em que a operação foi deflagrada, após ser informado que a PF localizou bens de alto valor durante as diligências, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela investigação, autorizou a apreensão.

"Diante da presença de causa fundada de que Zwi Zcorniky teria atuado como intermediador de propinas em contratos da Petrobras, justifica-se a apreensão dos bens de elevado valor encontrados em sua residência, já que poderão servir para a reparação dos danos decorrentes do crime ou ficarem sujeito a confisco criminal, direto ou substitutivo", decidiu Moro.

O museu também abriga obras apreendidas pela Polícia Federal em outras fases da operação, com a doleira Nelma Kodama. O acervo já tem 16 telas de pintores como Di Cavalcanti, Aldemir Martins e Claudio Tozzi.

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