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6 escolas pobres do Brasil conseguiram notas de país rico

As escolas a seguir, distribuídas pelas 5 regiões do Brasil, conseguiram um feito notável: fazer com que alunos de áreas carentes, com pais de pouca instrução, tivessem desempenho a altura de pares de nações desenvolvidas

DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 17h39.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h47.

Escola Municipal Professora Suzana Moraes Balen
Ideb ( 2011 ) – 7,5
Ideb ( 2007 ) – 4,7 O que a escola fez: O décimo quarto salário é distribuído a todos os funcionários da escola em caso de desempenho maior ou igual a meta no Ideb. O bônus foi implementado enfatizando que o cumprimento das metas depende do aprendizado efetivo dos alunos, pragmatismo muitas vezes ignorado nas salas de aulas brasileiras. Alunos que sabem Português: 90%
Alunos que sabem Matemática: 80%
Média do Brasil: 37% (Português) e 33% (Matemática)
  • 2. Região Sudeste – Rio de Janeiro (RJ)

    2 /5(Reprodução Relatório Excelência com Equidade, da Fundação Lemann e Itaú BBA)

  • Veja também

    CIEP Glauber Rocha
    Ideb ( 2011 ) – 8,5
    Ideb ( 2007 ) – 5 O que a escola fez : Mesmo localizada em área de grande violência urbana, o ambiente do centro de ensino é seguro. De acordo com a diretora, a última ocorrência foi há quatro anos, quando ladrões invadiram a escola para roubar utensílios da cozinha. O sucesso ocorre porque a escola se envolve com a comunidade e a comunidade com a escola. Ter os vizinhos como guardiões é o melhor remédio contra episódios que podem afligir estabelecimentos de ensino em áreas violentas. Alunos que sabem Português: 93%
    Alunos que sabem Matemática: 97%
    Média do Brasil: 37% (Português) e 33% (Matemática)
  • 3. Região Norte – Palmas (TO)

    3 /5(Reprodução Relatório Excelência com Equidade, da Fundação Lemann e Itaú BBA)

  • Escola Municipal Beatriz Rodrigues da Silva
    Ideb ( 2011 ) – 8
    Ideb ( 2007 ) – 4,7 O que a escola fez : A unidade se preocupa com estímulos adicionais para os alunos: atividades extracurriculares, como práticas de esporte e leitura, além de atividades para a socialização dos alunos, como festas e apresentações estudantis. Isso ajuda a criar na escola um clima agradável. O resultado: “a gente ama a escola, adora a escola, gosta de estudar! A gente adora a tia Adriana, os professores têm muito carinho”, disse um aluno aos pesquisadores. A criação de um bom clima escolar, ausente em muitas unidades de ensino do país, está ligado a um desempenho superior da classe estudantil. Alunos que sabem Português: 93%
    Alunos que sabem Matemática: 92%
    Média do Brasil: 37% (Português) e 33% (Matemática)
  • 4. Região Nordeste – Sobral (CE)

    4 /5(Reprodução Relatório Excelência com Equidade, da Fundação Lemann e Itaú BBA)

    Escola CAÍC Raimundo Pimentel Gomes
    Ideb ( 2011 ) – 8
    Ideb ( 2007 ) – 5,3 O que a escola fez : Os professores identificam nas turmas os alunos com melhor desempenho em determinada disciplina. Esses vão trabalhar com aqueles que têm pior desempenho, atuando como “monitores” para os que estão com mais dificuldade. De modo geral, o que se vê nessa escola - e nas demais analisadas - é que as ações pedagógicas não são mais pautadas por intuição, mas sim solidamente embasadas em evidências e dados de aprendizagem. Alunos que sabem Português: 81%
    Alunos que sabem Matemática: 90%
    Média do Brasil: 37% (Português) e 33% (Matemática)
  • 5. Agora, veja o que mais pode ser feito para fazer o país decolar na Educação

    5 /5(Marcello Casal Jr./AGÊNCIA BRASIL)

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