"Não tenho a menor vontade de ser candidato", diz Barbosa
O presidente do STF, porém, declarou-se "lisonjeado" de ter seu nome citado em pesquisas de opinião
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2013 às 19h05.
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa , negou nesta terça-feira a possibilidade de ser candidato à Presidência da República no ano que vem, embora tenha se declarado "lisonjeado" de ter seu nome citado em pesquisas de opinião.
"Não tenho a menor vontade de me lançar candidato a presidente da República", disse o ministro a jornalistas, ao ser questionado sobre uma pesquisa do instituto Datafolha que o apontou como favorito à Presidência entre manifestantes que participaram de um protesto em São Paulo.
Barbosa disse, no entanto, que sabe que o grupo entrevistado pelo Datafolha não representava todos as parcelas da sociedade brasileira. Ele lembrou que já tem mais de 40 anos "de vida pública", dando a entender que não seria o momento de enfrentar esse desafio.
O presidente do STF, que mais cedo nesta terça se reuniu com a presidente Dilma Rousseff, defendeu "diminuir, mitigar, não suprimir" a influência dos partidos na vida política brasileira.
Ele afirmou que o país vive uma crise "grave" e de "legitimidade" e defendeu que o povo seja consultado com mais regularidade, após Dilma propor na véspera o debate sobre um plebiscito que autorize um processo constituinte para a elaboração de uma reforma política.
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa , negou nesta terça-feira a possibilidade de ser candidato à Presidência da República no ano que vem, embora tenha se declarado "lisonjeado" de ter seu nome citado em pesquisas de opinião.
"Não tenho a menor vontade de me lançar candidato a presidente da República", disse o ministro a jornalistas, ao ser questionado sobre uma pesquisa do instituto Datafolha que o apontou como favorito à Presidência entre manifestantes que participaram de um protesto em São Paulo.
Barbosa disse, no entanto, que sabe que o grupo entrevistado pelo Datafolha não representava todos as parcelas da sociedade brasileira. Ele lembrou que já tem mais de 40 anos "de vida pública", dando a entender que não seria o momento de enfrentar esse desafio.
O presidente do STF, que mais cedo nesta terça se reuniu com a presidente Dilma Rousseff, defendeu "diminuir, mitigar, não suprimir" a influência dos partidos na vida política brasileira.
Ele afirmou que o país vive uma crise "grave" e de "legitimidade" e defendeu que o povo seja consultado com mais regularidade, após Dilma propor na véspera o debate sobre um plebiscito que autorize um processo constituinte para a elaboração de uma reforma política.