Exame Logo

Na Paulista, ato da Conlutas pede novas eleições gerais

Segundo os organizadores, participam do ato sindicalistas vindo de vários estados

Ato do Conlutas na avenida Paulista pede novas eleições gerais no país (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de maio de 2016 às 14h21.

Em manifestação na Avenida Paulista, pelo Dia do Trabalho, a Central Sindical Popular (Conlutas), PSOL e PSTU pedem a realização de novas eleições gerais no país. O ato ocorre desde as 10h em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp).

Segundo os organizadores, participam do ato sindicalistas vindo de vários estados. São esperadas 10 mil pessoas até o encerramento do protesto. A Polícia Militar não fez estimativa de público até o momento.

Dirigente da Confederação Brasileira dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, Josias de Mello, disse que a categoria teme a retirada de direitos trabalhistas diante do atual cenário político.

“Nós, trabalhadores aposentados, estamos sendo também atacados, por isso dizemos fora todos. A reforma da Previdência, o ajuste fiscal vai vir agora, prejudicando a classe trabalhadora e os aposentados”, disse.

Os manifestantes dizem ser contrários à presidenta Dilma Rousseff, ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); ao vice-presidente Michel Temer; ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); e ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Eles defendem a saída de todos esses políticos dos respectivos cargos.

De acordo com a Conlutas, a manifestação é um contraponto aos atos programados para hoje pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) a partir das 12h, no Vale do Anhangabaú, e da Força Sindical, das 7h às 15h, na Praça Campo de Bagatelle, na zona norte da capital paulista.

Veja também

Em manifestação na Avenida Paulista, pelo Dia do Trabalho, a Central Sindical Popular (Conlutas), PSOL e PSTU pedem a realização de novas eleições gerais no país. O ato ocorre desde as 10h em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp).

Segundo os organizadores, participam do ato sindicalistas vindo de vários estados. São esperadas 10 mil pessoas até o encerramento do protesto. A Polícia Militar não fez estimativa de público até o momento.

Dirigente da Confederação Brasileira dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, Josias de Mello, disse que a categoria teme a retirada de direitos trabalhistas diante do atual cenário político.

“Nós, trabalhadores aposentados, estamos sendo também atacados, por isso dizemos fora todos. A reforma da Previdência, o ajuste fiscal vai vir agora, prejudicando a classe trabalhadora e os aposentados”, disse.

Os manifestantes dizem ser contrários à presidenta Dilma Rousseff, ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); ao vice-presidente Michel Temer; ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); e ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Eles defendem a saída de todos esses políticos dos respectivos cargos.

De acordo com a Conlutas, a manifestação é um contraponto aos atos programados para hoje pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) a partir das 12h, no Vale do Anhangabaú, e da Força Sindical, das 7h às 15h, na Praça Campo de Bagatelle, na zona norte da capital paulista.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEleiçõesMetrópoles globaisPartidos políticosPolítica no BrasilPSOL – Partido Socialismo e Liberdadesao-paulo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame