MP investiga grupo que extorquia políticos em Campinas
Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e dois advogados foram presos por receptação e porte ilegal de munição
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2014 às 21h37.
Campinas - Uma operação do Ministério Público com apoio da Corregedoria da Polícia Civil e da Polícia Militar desarticulou uma suposta quadrilha especializada em extorquir agentes públicos da região de Campinas . Foram cumpridos nesta terça-feira, 1º, 11 mandados de busca e apreensão e dois advogados foram presos por receptação e porte ilegal de munição.
Pelo menos dois secretários de governo das cidades de Jaguariúna e Monte Mor teriam sido achacados pelos acusados, que usavam o nome do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) para agir.
Um dos advogados presos, que não teve o nome divulgado, é marido de uma ex-promotora do Gaeco. Além de advogados há policiais civis investigados. Fooram feitas buscas na Delegacia Seccional de Campinas e no Departamento de Polícia Judiciária do Interior de Campinas (Deinter 2).
Um dos secretários vítima do esquema, Miguel Padilha, relatou ao MP no ano passado que um advogado o procurou dizendo que poderia livra-lo de uma investigação do Gaeco e pediu R$ 130 mil para isso. Ele procurou a promotoria que abriu investigação.
Campinas - Uma operação do Ministério Público com apoio da Corregedoria da Polícia Civil e da Polícia Militar desarticulou uma suposta quadrilha especializada em extorquir agentes públicos da região de Campinas . Foram cumpridos nesta terça-feira, 1º, 11 mandados de busca e apreensão e dois advogados foram presos por receptação e porte ilegal de munição.
Pelo menos dois secretários de governo das cidades de Jaguariúna e Monte Mor teriam sido achacados pelos acusados, que usavam o nome do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) para agir.
Um dos advogados presos, que não teve o nome divulgado, é marido de uma ex-promotora do Gaeco. Além de advogados há policiais civis investigados. Fooram feitas buscas na Delegacia Seccional de Campinas e no Departamento de Polícia Judiciária do Interior de Campinas (Deinter 2).
Um dos secretários vítima do esquema, Miguel Padilha, relatou ao MP no ano passado que um advogado o procurou dizendo que poderia livra-lo de uma investigação do Gaeco e pediu R$ 130 mil para isso. Ele procurou a promotoria que abriu investigação.