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Movimentos por moradia ocupam imóveis em São Paulo

Ao menos seis imóveis foram ocupados por movimentos ligados à moradia neste final de semana na capital paulista, de acordo com a PM

Bandeiras da Frente de Luta por Moradia em prédio abandonado que foi ocupado, em São Paulo: movimento diz que, no total, 20 imóveis foram ocupados (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2014 às 10h50.

São Paulo -Ao menos seis imóveis foram ocupados por movimentos ligados à moradia neste final de semana na capital paulista, de acordo com a Polícia Militar (PM). Já o movimento Frente de Luta por Moradia (FLM) diz que, no total, 20 imóveis foram ocupados em toda a cidade.

Segundo a PM, os imóveis foram ocupados nas Ruas Rego Freitas, Aurora, Avenida Mercúrio e Rua Porto Seguro, na região central, e Rua Cônego Vicente e Avenida Parada Pinto, na zona norte.

A PM informou que as famílias desocuparam um imóvel na Rua da Moóca às 4h de hoje (7). Quanto a outro imóvel que a PM diz estar ocupado na Rua Barão de Campinas, o movimento disse que os sem-teto já deixaram o local.

Helô Soares, coordenadora executiva da FLM, disse que a onda de ocupações faz parte de uma jornada nacional, e que as ações ocorrem também em outros estados do país.

A coordenadora disse que, entre as reivindicações, estão o avanço e melhoria nos programas de moradia popular, como o Minha Casa Minha Vida .

“Ele [programa] precisa de uma atualização do valor da renda familiar, pois atende a faixa de renda de três salários- mínimos, conforme o salário-mínimo em 2010. Queremos uma atualização para o salário vigente”. declarou.

Helô disse que o movimento defende também uma parceira entre o governo do estado e entidades sociais na elaboração de convênios e construção de moradias populares.

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Segundo a PM, os imóveis foram ocupados nas Ruas Rego Freitas, Aurora, Avenida Mercúrio e Rua Porto Seguro, na região central, e Rua Cônego Vicente e Avenida Parada Pinto, na zona norte.

A PM informou que as famílias desocuparam um imóvel na Rua da Moóca às 4h de hoje (7). Quanto a outro imóvel que a PM diz estar ocupado na Rua Barão de Campinas, o movimento disse que os sem-teto já deixaram o local.

Helô Soares, coordenadora executiva da FLM, disse que a onda de ocupações faz parte de uma jornada nacional, e que as ações ocorrem também em outros estados do país.

A coordenadora disse que, entre as reivindicações, estão o avanço e melhoria nos programas de moradia popular, como o Minha Casa Minha Vida .

“Ele [programa] precisa de uma atualização do valor da renda familiar, pois atende a faixa de renda de três salários- mínimos, conforme o salário-mínimo em 2010. Queremos uma atualização para o salário vigente”. declarou.

Helô disse que o movimento defende também uma parceira entre o governo do estado e entidades sociais na elaboração de convênios e construção de moradias populares.

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