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Moro autoriza transferência de Vaccari e ex-deputados ao PR

Juiz federal autorizou quatro investigados na Operação Lava Jato de se transferirem para presídio em Curitiba

Sérgio Moro argumentou que carceragem da Polícia Federal, no Paraná, não comporta "número significativo de presos" (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2015 às 16h29.

Brasília - O juiz federal Sérgio Moro autorizou hoje (25) a transferência do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e dos ex-deputados federais André Vargas, Luiz Argôlo e Pedro Corrêa para o Complexo Médico-Penal em Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

Todos são investigados na Operação Lava Jato e estão presos na carceragem da Policia Federal.

Segundo o delegado Igor Romário de Paula, um dos responsáveis pela condução dos inquéritos da Lava Jato, as instalações não comportam grande número de presos. Com a transferência, os investigados ficarão submetidos às regras do presídio, mas permanecerão em ala reservada.

“De fato a carceragem da Polícia Federal, apesar de suas relativas boas condições, não comporta, por seu espaço reduzido, a manutenção de número significativo de presos. Por isso autorizei anteriormente a remoção de outros presos relacionados à Operação Lava Jato para o Complexo Médico-Penal, local que vinha atendendo satisfatoriamente às condições de custódia dos referidos presos provisórios”, decidiu Moro.

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Todos são investigados na Operação Lava Jato e estão presos na carceragem da Policia Federal.

Segundo o delegado Igor Romário de Paula, um dos responsáveis pela condução dos inquéritos da Lava Jato, as instalações não comportam grande número de presos. Com a transferência, os investigados ficarão submetidos às regras do presídio, mas permanecerão em ala reservada.

“De fato a carceragem da Polícia Federal, apesar de suas relativas boas condições, não comporta, por seu espaço reduzido, a manutenção de número significativo de presos. Por isso autorizei anteriormente a remoção de outros presos relacionados à Operação Lava Jato para o Complexo Médico-Penal, local que vinha atendendo satisfatoriamente às condições de custódia dos referidos presos provisórios”, decidiu Moro.

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