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Ministro Teori Zavascki receberá partidos de oposição

A visita acontece um dia após decisão de Zavascki de negar pedido de investigação da presidnte por ter sido citada pelos delatores da Lava Jato protocolado pelo PPS

PPS vai propor novo recurso, que será assinado pelo presidente nacional do PPS, Roberto Freire, que é advogado (José Cruz/ Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 18 de março de 2015 às 16h53.

Brasília - O ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal ( STF ), Teori Zavascki, vai receber hoje a liderança do PPS, PSDB, DEM e Solidariedade em um ato para pedir que a presidente Dilma Rousseff seja investigada no âmbito da Operação Lava Jato . O encontro está marcado para as 19h desta quarta, 18.

A visita dos representantes das siglas de oposição acontece um dia após decisão de Zavascki de negar pedido protocolado pelo PPS na última sexta-feira.

No documento apresentado ao Supremo, a sigla pedia que a presidente fosse investigada por ter sido citada pelos delatores da Lava Jato, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef.

O pedido foi negado por Zavascki por ser "apócrifo" e não deixar claro qual o advogado responsável pelo recurso. No ato da noite desta quarta, o PPS vai propor novo recurso, que será assinado pelo presidente nacional do PPS, Roberto Freire, que é advogado.

Na ação, o partido pedirá que o recurso seja analisado pelo plenário do STF.

Dilma

Em depoimento prestado no âmbito da Operação Lava Jato, Costa relata ter sido procurado pelo ex-ministro Antônio Palocci para dar contribuições à campanha de Dilma à presidência da República, em 2010.

Ao enviar os pedidos de abertura de inquérito ao STF, o procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, se absteve de pedir investigação da petista alegando a existência do artigo 86 da Constituição, que veda a investigação de presidentes da República sobre casos que tenham ocorrido fora do exercício do mandato.

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A visita dos representantes das siglas de oposição acontece um dia após decisão de Zavascki de negar pedido protocolado pelo PPS na última sexta-feira.

No documento apresentado ao Supremo, a sigla pedia que a presidente fosse investigada por ter sido citada pelos delatores da Lava Jato, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef.

O pedido foi negado por Zavascki por ser "apócrifo" e não deixar claro qual o advogado responsável pelo recurso. No ato da noite desta quarta, o PPS vai propor novo recurso, que será assinado pelo presidente nacional do PPS, Roberto Freire, que é advogado.

Na ação, o partido pedirá que o recurso seja analisado pelo plenário do STF.

Dilma

Em depoimento prestado no âmbito da Operação Lava Jato, Costa relata ter sido procurado pelo ex-ministro Antônio Palocci para dar contribuições à campanha de Dilma à presidência da República, em 2010.

Ao enviar os pedidos de abertura de inquérito ao STF, o procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, se absteve de pedir investigação da petista alegando a existência do artigo 86 da Constituição, que veda a investigação de presidentes da República sobre casos que tenham ocorrido fora do exercício do mandato.

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