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Ministro do STF nega liberdade a filho de Jorge Picciani

Felipe Picciani é gerente de uma empresa da família que, segundo MPF, tinha como objetivo facilitar lavagem de dinheiro

Jorge Picciani: assim como o pai, Felipe Picciani foi preso em novembro do ano passado em decorrência da Operação Cadeia Velha (Fernando Frazão/Agência Brasil)
AB

Agência Brasil

Publicado em 14 de maio de 2018 às 18h12.

O ministro do Supremo Tribunal Federal , Dias Toffoli, negou pedido de liminar (decisão provisória) para soltar Felipe Picciani, filho do presidente afastado da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) Jorge Picciani.

Assim como o pai, Felipe foi preso em novembro do ano passado em decorrência da Operação Cadeia Velha, que investiga o pagamento de propina a deputados estaduais do Rio de Janeiro por empresários do setor de transporte de passageiros.

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Felipe Picciani é gerente de uma empresa da família especializada na venda de embriões de gado que, segundo o Ministério Público Federal (MPF), tinha como objetivo facilitar a lavagem de dinheiro do esquema.

Também foram presos na operação os deputados estaduais Edson Albertassi (MDB) e Paulo Melo (MDB). Jorge Picciani foi o único a conseguir, no Supremo, ter sua prisão preventiva convertida para domiciliar. O benefício foi concedido no fim de março pela Segunda Turma do STF, por 2 votos a 1.

Acompanhe tudo sobre:Rio de JaneiroSupremo Tribunal Federal (STF)

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