Ministra culpa oposição por boatos sobre o Bolsa Família
Desde sábado, 18, o rumor de que o programa de transferência de renda seria finalizado levou milhares de pessoas a procurar a Caixa para sacar o benefício deste mês
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2013 às 14h48.
São Paulo - A ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Maria do Rosário usou seu perfil no Twitter nesta segunda-feira para criticar a oposição por causa de boatos envolvendo o programa Bolsa Família .
Desde sábado, 18, o rumor de que o programa de transferência de renda seria finalizado levou milhares de pessoas a procurar a Caixa para sacar o benefício deste mês.
"Boatos sobre fim do bolsa família deve (sic) ser da central de notícias da oposição. Revela posição ou desejo de quem nunca valorizou a política", escreveu na sua conta.
A Polícia Federal já informou que vai investigar a onda de boatos que percorreu vários Estados.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, negou a possibilidade de suspensão dos benefícios e garantiu que o calendário de pagamentos continua em vigor.
A corrida ao banco aconteceu principalmente em cidades do Nordeste, além de algumas no Norte do País e no Rio de Janeiro.
São Paulo - A ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Maria do Rosário usou seu perfil no Twitter nesta segunda-feira para criticar a oposição por causa de boatos envolvendo o programa Bolsa Família .
Desde sábado, 18, o rumor de que o programa de transferência de renda seria finalizado levou milhares de pessoas a procurar a Caixa para sacar o benefício deste mês.
"Boatos sobre fim do bolsa família deve (sic) ser da central de notícias da oposição. Revela posição ou desejo de quem nunca valorizou a política", escreveu na sua conta.
A Polícia Federal já informou que vai investigar a onda de boatos que percorreu vários Estados.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, negou a possibilidade de suspensão dos benefícios e garantiu que o calendário de pagamentos continua em vigor.
A corrida ao banco aconteceu principalmente em cidades do Nordeste, além de algumas no Norte do País e no Rio de Janeiro.