Ministério Público de São Paulo indica Roberto Livianu para vaga do CNJ
Com uma expressiva votação, o procurador de Justiça Roberto Livianu foi escolhido para representar os Ministérios Públicos estaduais no Conselho Nacional de Justiça
Agência de notícias
Publicado em 7 de junho de 2023 às 20h34.
O Ministério Público de São Paulo indicou nesta terça-feira, 6,, o procurador de Justiça Roberto Livianu para disputar a vaga destinada aos Ministérios Públicos estaduais no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Com a presença de 90,6% do total de votantes, Livianu recebeu 1.289 votos - uma das maiores votações de representantes do Ministério Público dos Estados.
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Quem é Roberto Livianu?
Há 31 anos na carreira, Livianu é presidente do Instituto Não Aceito Corrupção (INAC).
Ele foi candidato único à indicação. A eleição, por voto eletrônico, ocorreu das 9 às 17 horas, com a participação de 90 6 % do total de votantes.
Após o resultado, Livianu destacou o 'grau significativo de participação da instituição'. Disse que se sente legitimado a representar o Ministério Público paulista no CNJ.
Com o apoio do procurador-geral de Justiça Mário Sarrubbo e do presidente da Associação Paulista do Ministério Público, Paulo Penteado, Livianu também poderá ser indicado para a lista tríplice, na votação que ocorrerá na quarta, 14, no Conselho Nacional de Procuradores Gerais, endereçada à Procuradoria Geral da República.
Conheça Roberto Livianu
O procurador de Justiça Roberto Livianu é doutor em direito pela USP. Ele ingressou no Ministério Público de São Paulo com 23 anos de idade. Atuou no litoral como promotor substituto, além do Júri em Santo Amaro, promotorias criminais da Capital e procuradorias de Justiça de Direitos Difusos e Coletivos e na área Criminal.
Ele também integrou o gabinete do procurador-geral de Justiça por 10 anos, nas áreas de comunicação e relações institucionais, informatização, cidadania, meio ambiente e Assessoria Jurídica do patrimônio público.
Atualmente é presidente do Instituto Não Aceito Corrupção, associação civil, nacional e apartidária, sem fins econômicos, fundada em 2015. O Instituto é admitido junto à OEA e membro do Pacto Global da ONU.