Mineiros do mensalão devem ir a Brasília ainda hoje
Sete envolvidos no escândalo de corrupção devem ser levados para Brasília ainda hoje
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2013 às 13h31.
Belo Horizonte - Os sete mineiros envolvidos no mensalão , segundo agentes da PF, devem deixar ainda hoje a Polícia Federal em Belo Horizonte a caminho do Instituto Médico Legal (IML) para realizar exame de Corpo de Delito. A tendência, segundo fontes da PF, é que os sete mineiros condenados no caso embarquem ainda hoje para Brasília.
Eles passaram a noite de sexta-feira (15) em duas celas. Os cinco homens detidos em Minas Gerais, entre os quais Marcos Valério, considerado o operador do esquema, dividiram única sela, sem banheiro. Já Kátia Rabelo, presidente do Banco Rural, e Simone Vasconcelos, ocuparam outro espaço, com direito a banheiro privativo.
Além de Marcos Valério, os outros quatro presos que dividiram sela são Cristiano Paz, Romeu Queiroz, Ramon Hollerbach e José Roberto Salgado.
Hoje cedo, os condenados receberam visitas de parentes, amigos e de advogados. Estes avaliaram as condições das instalações ocupadas pelo núcleo mineiro, cujo principal papel no esquema era organizar a operação financeira.
Ao contrário de outros Estados, não houve em Belo Horizonte manifestações na porta da sede da PF.
Belo Horizonte - Os sete mineiros envolvidos no mensalão , segundo agentes da PF, devem deixar ainda hoje a Polícia Federal em Belo Horizonte a caminho do Instituto Médico Legal (IML) para realizar exame de Corpo de Delito. A tendência, segundo fontes da PF, é que os sete mineiros condenados no caso embarquem ainda hoje para Brasília.
Eles passaram a noite de sexta-feira (15) em duas celas. Os cinco homens detidos em Minas Gerais, entre os quais Marcos Valério, considerado o operador do esquema, dividiram única sela, sem banheiro. Já Kátia Rabelo, presidente do Banco Rural, e Simone Vasconcelos, ocuparam outro espaço, com direito a banheiro privativo.
Além de Marcos Valério, os outros quatro presos que dividiram sela são Cristiano Paz, Romeu Queiroz, Ramon Hollerbach e José Roberto Salgado.
Hoje cedo, os condenados receberam visitas de parentes, amigos e de advogados. Estes avaliaram as condições das instalações ocupadas pelo núcleo mineiro, cujo principal papel no esquema era organizar a operação financeira.
Ao contrário de outros Estados, não houve em Belo Horizonte manifestações na porta da sede da PF.