Metade dos médicos estrangeiros ainda está sem registro
Até agora, dos 660 registros protocolados, 338 foram concedidos
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2013 às 09h43.
Brasília - Cerca de 50% dos profissionais estrangeiros do Mais Médicos ainda não têm registro para trabalhar. "Esperamos que até o fim da semana tenhamos quase a totalidade dos casos plenamente equacionados, mas não há como ter certeza", afirmou o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales.
Pelo cronograma inicial, médicos com diplomas obtidos no Exterior recrutados pelo programa deveriam ter iniciado o trabalho dia 23 de setembro. Até agora, dos 660 registros protocolados, 338 foram concedidos.
O governo agora se mobiliza para tentar evitar que o atraso se repita com os 2.180 profissionais com diploma estrangeiro que participam da segunda etapa do programa. A esperança está concentrada no projeto de conversão da Medida Provisória, que confere ao Ministério da Saúde a responsabilidade pela concessão do registro dos profissionais integrantes do programa.
Para entrar em vigor, a proposta terá ser aprovada no plenário da Câmara (cuja votação está marcada para hoje) e no plenário do Senado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Brasília - Cerca de 50% dos profissionais estrangeiros do Mais Médicos ainda não têm registro para trabalhar. "Esperamos que até o fim da semana tenhamos quase a totalidade dos casos plenamente equacionados, mas não há como ter certeza", afirmou o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales.
Pelo cronograma inicial, médicos com diplomas obtidos no Exterior recrutados pelo programa deveriam ter iniciado o trabalho dia 23 de setembro. Até agora, dos 660 registros protocolados, 338 foram concedidos.
O governo agora se mobiliza para tentar evitar que o atraso se repita com os 2.180 profissionais com diploma estrangeiro que participam da segunda etapa do programa. A esperança está concentrada no projeto de conversão da Medida Provisória, que confere ao Ministério da Saúde a responsabilidade pela concessão do registro dos profissionais integrantes do programa.
Para entrar em vigor, a proposta terá ser aprovada no plenário da Câmara (cuja votação está marcada para hoje) e no plenário do Senado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.