Manifestantes saem em passeata até a casa de Sérgio Cabral
Os manifestantes, a maioria jovens e estudantes secundaristas, pedem mais recursos para educação, saúde, transporte público, cultura e saneamento básico
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2013 às 18h36.
Rio de Janeiro - Cerca de 500 manifestantes, estima a Guarda Municipal, iniciaram no final passeata na favela da Rocinha, zona sul do Rio , com destino ao bairro onde mora o governador Sérgio Cabral .
O trajeto, de 5 quilômetros, prevê cruzar o bairro de São Conrado, acessar a Avenida Niemeyer, que fica à beira-mar, passando pelo Morro do Vidigal e chegar até o Leblon, bairro onde fica a casa de Cabral.
Os manifestantes, a maioria jovens e estudantes secundaristas, pedem mais recursos para educação, saúde, transporte público, cultura e saneamento básico.
O governador informou, por meio de sua assessoria, que está disposto a receber representantes do grupo. Desde sexta-feira (21), um outro grupo está acampado no quarteirão onde mora Cabral.
Um grande efetivo policial foi mobilizado para acompanhar o movimento. O comércio na região fechou as portas, incluindo supermercados e um shopping center, com medo de depredação. As agências bancárias cobriram os vidros com tapumes.
Nenhum incidente foi registrado até agora e o clima é pacífico.
Rio de Janeiro - Cerca de 500 manifestantes, estima a Guarda Municipal, iniciaram no final passeata na favela da Rocinha, zona sul do Rio , com destino ao bairro onde mora o governador Sérgio Cabral .
O trajeto, de 5 quilômetros, prevê cruzar o bairro de São Conrado, acessar a Avenida Niemeyer, que fica à beira-mar, passando pelo Morro do Vidigal e chegar até o Leblon, bairro onde fica a casa de Cabral.
Os manifestantes, a maioria jovens e estudantes secundaristas, pedem mais recursos para educação, saúde, transporte público, cultura e saneamento básico.
O governador informou, por meio de sua assessoria, que está disposto a receber representantes do grupo. Desde sexta-feira (21), um outro grupo está acampado no quarteirão onde mora Cabral.
Um grande efetivo policial foi mobilizado para acompanhar o movimento. O comércio na região fechou as portas, incluindo supermercados e um shopping center, com medo de depredação. As agências bancárias cobriram os vidros com tapumes.
Nenhum incidente foi registrado até agora e o clima é pacífico.