Manifestantes fazem 9º ato contra Copa no centro de SP
Os policiais militares que acompanhavam o ato estreiam neste sábado o uniforme antiprotestos, com capacete e armadura pretas
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2014 às 18h08.
São Paulo - O 9º ato contra a Copa do Mundo na cidade de São Paulo atraiu cerca de 100 pessoas até 16h40 deste sábado, 31, diante do Teatro Municipal, no centro.
O ato foi marcado para as 15h e contava, no início da tarde deste sábado, com 3,6 mil confirmações. Os manifestantes carregavam cartazes contra o Mundial.
Os policiais militares que acompanhavam o ato estreiam neste sábado o uniforme antiprotestos, com capacete e armadura pretas, além dos cassetetes.
Alguns deles levavam balas de borracha. Eles pertencem à Companhia de Ação Especial Policial, ligado ao Primeiro Comando de Policiamento de Área, que já participava de manifestações.
Ao chegarem em frente ao Teatro Municipal, foram recebidos com vaias e acusações de "fascistas". Os comentários de pedestres que passavam pelo local é de que os PMs parecem Robocops. Alguns pedem até para tirar fotos ao lado dos policiais.
Paulista
Cerca de 50 pessoas, de acordo a Polícia Militar, protestam na Avenida Paulista, também na região central da cidade. O grupo reivindica a saída da presidente Dilma Rousseff (PT) e bloqueava uma pista da via no sentido Paraíso, na altura da Rua Haddock Lobo por volta das 16h40.
Manhã
Outro grupo de movimentos sociais fez marcha no centro de São Paulo durante a manhã a favor da reforma política. Cerca de 500 pessoas partiram da Praça Ramos de Azevedo, perto do Teatro Municipal, por volta das 9h. O ato terminou na Praça da Sé, às 12h30.
"Nosso objetivo era levar às ruas o tema da reforma política", explicou o coordenador da Central de Movimentos Populares Raimundo Bonfim. A pauta de reforma política ganhou força no ano passado por sugestão da presidente Dilma Rousseff (PT), após as manifestações de junho, mas não foi votada pelo Congresso.
Outra reivindicação do grupo, de acordo com Bonfim, é a extinção do financiamento privado de campanhas eleitorais. "Queremos que o Supremo (Tribunal Federal, o STF) vete isso", afirma ele, que também defende a criação de uma Constituinte exclusiva.
No percurso, os manifestantes também chegaram a bloquear o Viaduto do Chá por mais de meia hora. De acordo com a Polícia Militar, a passeata teve um pico de mil participantes e não houve ocorrências. Já os organizadores afirmam que quase seis mil pessoas participaram do ato.
São Paulo - O 9º ato contra a Copa do Mundo na cidade de São Paulo atraiu cerca de 100 pessoas até 16h40 deste sábado, 31, diante do Teatro Municipal, no centro.
O ato foi marcado para as 15h e contava, no início da tarde deste sábado, com 3,6 mil confirmações. Os manifestantes carregavam cartazes contra o Mundial.
Os policiais militares que acompanhavam o ato estreiam neste sábado o uniforme antiprotestos, com capacete e armadura pretas, além dos cassetetes.
Alguns deles levavam balas de borracha. Eles pertencem à Companhia de Ação Especial Policial, ligado ao Primeiro Comando de Policiamento de Área, que já participava de manifestações.
Ao chegarem em frente ao Teatro Municipal, foram recebidos com vaias e acusações de "fascistas". Os comentários de pedestres que passavam pelo local é de que os PMs parecem Robocops. Alguns pedem até para tirar fotos ao lado dos policiais.
Paulista
Cerca de 50 pessoas, de acordo a Polícia Militar, protestam na Avenida Paulista, também na região central da cidade. O grupo reivindica a saída da presidente Dilma Rousseff (PT) e bloqueava uma pista da via no sentido Paraíso, na altura da Rua Haddock Lobo por volta das 16h40.
Manhã
Outro grupo de movimentos sociais fez marcha no centro de São Paulo durante a manhã a favor da reforma política. Cerca de 500 pessoas partiram da Praça Ramos de Azevedo, perto do Teatro Municipal, por volta das 9h. O ato terminou na Praça da Sé, às 12h30.
"Nosso objetivo era levar às ruas o tema da reforma política", explicou o coordenador da Central de Movimentos Populares Raimundo Bonfim. A pauta de reforma política ganhou força no ano passado por sugestão da presidente Dilma Rousseff (PT), após as manifestações de junho, mas não foi votada pelo Congresso.
Outra reivindicação do grupo, de acordo com Bonfim, é a extinção do financiamento privado de campanhas eleitorais. "Queremos que o Supremo (Tribunal Federal, o STF) vete isso", afirma ele, que também defende a criação de uma Constituinte exclusiva.
No percurso, os manifestantes também chegaram a bloquear o Viaduto do Chá por mais de meia hora. De acordo com a Polícia Militar, a passeata teve um pico de mil participantes e não houve ocorrências. Já os organizadores afirmam que quase seis mil pessoas participaram do ato.