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Manifestantes entregam carta em secretaria do governo de SP

Segundo o presidente do Sindicato dos Metroviários, o grupo será recebido por um chefe de gabinete e a carta será protocolada

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2013 às 18h24.

São Paulo – Manifestantes que fazem passeata nesta tarde em São Paulo contra desvio de recursos no Metrô paulistano chegaram há pouco em frente ao prédio da Secretaria dos Transportes Metropolitanos do governo do estado.

Uma comissão com seis pessoas, integrada pelo presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres Júnior, além de representantes do Sindicato dos Ferroviários e do Movimento Passe Livre, entrou por volta das 17h30 na sede da secretaria para entregar uma carta com reivindicações.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metroviários, o grupo será recebido por um chefe de gabinete e a carta será protocolada.

“Os principais temas são o fim da corrupção, a abertura da caixa-preta [das planilhas de custo do transporte público ], a devolução do dinheiro [que teria sido desviado do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM)], a prisão de corruptos e corruptores e mais investimentos em transporte público”.

Enquanto a comissão entrava na secretaria para entregar o documento, os manifestantes tocaram fogo em uma catraca e em um boneco simbolizando os empresários que ganharam dinheiro com o cartel.

A Polícia Militar estima os integrantes da marcha em 1.200 e os manifestantes apontam a participação de 2.500 pessoas.

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Uma comissão com seis pessoas, integrada pelo presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres Júnior, além de representantes do Sindicato dos Ferroviários e do Movimento Passe Livre, entrou por volta das 17h30 na sede da secretaria para entregar uma carta com reivindicações.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metroviários, o grupo será recebido por um chefe de gabinete e a carta será protocolada.

“Os principais temas são o fim da corrupção, a abertura da caixa-preta [das planilhas de custo do transporte público ], a devolução do dinheiro [que teria sido desviado do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM)], a prisão de corruptos e corruptores e mais investimentos em transporte público”.

Enquanto a comissão entrava na secretaria para entregar o documento, os manifestantes tocaram fogo em uma catraca e em um boneco simbolizando os empresários que ganharam dinheiro com o cartel.

A Polícia Militar estima os integrantes da marcha em 1.200 e os manifestantes apontam a participação de 2.500 pessoas.

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