Manifestantes depredaram prédios em Porto Alegre
Sete participantes dos atos foram detidos pela Brigada Militar e liberados durante a madrugada desta sexta-feira
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2013 às 15h32.
Porto Alegre - Manifestantes ligados à mobilização pelo passe livre no transporte público depredaram fachadas de prédios do centro de Porto Alegre na noite de quinta-feira, 26. Sete participantes dos atos foram detidos pela Brigada Militar e liberados durante a madrugada desta sexta-feira.
O grupo formado por cerca de 200 pessoas, segundo estimativa da Brigada Militar, se reuniu diante da prefeitura, na praça Montevidéu, e seguiu para a praça Marechal Deodoro, em torno da qual estão palácios do Executivo, Legislativo e Judiciário, além da catedral metropolitana.
No caminho, pararam diante do edifício no qual o prefeito José Fortunati (PDT) mora e queimaram um boneco dele e tapumes.
Na praça, os manifestantes atiraram pedras na catedral. Depois, na Rua Duque de Caxias, repetiram o gesto quebrando vidros do Museu Júlio de Castilhos, recentemente restaurado.
Antes de se dispersar, os manifestantes também depredaram fachadas de alguns estabelecimentos como agências bancárias e minimercados.
Porto Alegre - Manifestantes ligados à mobilização pelo passe livre no transporte público depredaram fachadas de prédios do centro de Porto Alegre na noite de quinta-feira, 26. Sete participantes dos atos foram detidos pela Brigada Militar e liberados durante a madrugada desta sexta-feira.
O grupo formado por cerca de 200 pessoas, segundo estimativa da Brigada Militar, se reuniu diante da prefeitura, na praça Montevidéu, e seguiu para a praça Marechal Deodoro, em torno da qual estão palácios do Executivo, Legislativo e Judiciário, além da catedral metropolitana.
No caminho, pararam diante do edifício no qual o prefeito José Fortunati (PDT) mora e queimaram um boneco dele e tapumes.
Na praça, os manifestantes atiraram pedras na catedral. Depois, na Rua Duque de Caxias, repetiram o gesto quebrando vidros do Museu Júlio de Castilhos, recentemente restaurado.
Antes de se dispersar, os manifestantes também depredaram fachadas de alguns estabelecimentos como agências bancárias e minimercados.