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Manifestantes contra Copa se juntam a professores no Rio

Grande efetivo de policiais foi mobilizado para acompanhar os manifestantes, que bloquearam por cerca de meia hora parte das pistas da Avenida Presidente Vargas

Protesto no Rio: apesar de provocações verbais dirigidas aos PMs, não houve violência (Tomaz Silva/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2014 às 21h54.

Rio de Janeiro - Centenas de manifestantes protestaram hoje (30) contra a realização da Copa do Mundo , que começa no dia 12 de junho, e fizeram uma passeata pelas ruas centrais do Rio.

Eles seguiram em direção à prefeitura, onde se encontraram com professores estaduais e municipais, em greve desde o último dia 12.

Um grande efetivo de policiais foi mobilizado para acompanhar os manifestantes, que bloquearam por cerca de meia hora parte das pistas da Avenida Presidente Vargas, uma das principais do Rio, que liga o centro à zona norte da cidade.

Por volta de 19h, os professores fizeram o encerramento de seu ato, agradecendo a presença dos demais manifestantes.

A professora Vera Nepomuceno, da diretoria do Sindicato dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ), disse que o objetivo do protesto era marcar a luta da categoria por melhores condições profissionais.

Segundo ela, nem a recente decisão do Tribunal de Justiça, de multar em R$ 300 mil por dia o sindicato, caso a greve continue, fará os professores retrocederem. “Nós não temos medo de multa nem de corte de ponto, porque a nossa luta é justa”, disse.

A categoria reivindica 20% de reajuste de salário, um terço do horário para planejamento de aulas, equiparação salarial entre professores que têm a mesma formação, transformação das merendeiras em cozinheiras e carga horária de 30 horas semanais para os funcionários.

Aós o encerramento do ato dos professores, os demais manifestantes, que protestavam contra a Copa, voltaram a pé pela Avenida Presidente Vargas até a estação de trem Central do Brasil, sempre escoltados por um grande número de policiais.

Apesar de algumas provocações verbais dirigidas aos PMs, não houve violência.

Alguns jovens que estavam mascarados foram revistados e obrigados pelos policiais a mostrar o rosto e apresentar documento de identidade. Ao chegar à Central do Brasil a manifestação se dispersou.

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Rio de Janeiro - Centenas de manifestantes protestaram hoje (30) contra a realização da Copa do Mundo , que começa no dia 12 de junho, e fizeram uma passeata pelas ruas centrais do Rio.

Eles seguiram em direção à prefeitura, onde se encontraram com professores estaduais e municipais, em greve desde o último dia 12.

Um grande efetivo de policiais foi mobilizado para acompanhar os manifestantes, que bloquearam por cerca de meia hora parte das pistas da Avenida Presidente Vargas, uma das principais do Rio, que liga o centro à zona norte da cidade.

Por volta de 19h, os professores fizeram o encerramento de seu ato, agradecendo a presença dos demais manifestantes.

A professora Vera Nepomuceno, da diretoria do Sindicato dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ), disse que o objetivo do protesto era marcar a luta da categoria por melhores condições profissionais.

Segundo ela, nem a recente decisão do Tribunal de Justiça, de multar em R$ 300 mil por dia o sindicato, caso a greve continue, fará os professores retrocederem. “Nós não temos medo de multa nem de corte de ponto, porque a nossa luta é justa”, disse.

A categoria reivindica 20% de reajuste de salário, um terço do horário para planejamento de aulas, equiparação salarial entre professores que têm a mesma formação, transformação das merendeiras em cozinheiras e carga horária de 30 horas semanais para os funcionários.

Aós o encerramento do ato dos professores, os demais manifestantes, que protestavam contra a Copa, voltaram a pé pela Avenida Presidente Vargas até a estação de trem Central do Brasil, sempre escoltados por um grande número de policiais.

Apesar de algumas provocações verbais dirigidas aos PMs, não houve violência.

Alguns jovens que estavam mascarados foram revistados e obrigados pelos policiais a mostrar o rosto e apresentar documento de identidade. Ao chegar à Central do Brasil a manifestação se dispersou.

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